domingo, 17 de agosto de 2025

Corrida Nº 258 - 3ª Corrida Rústica do Trabalhador - Marechal Cândido Rondon-PR (04/05/2025)

E sigo para mais uma prova de 10km. A terceira nos últimos 15 dias.

"Estar entre os melhores não é apenas um privilégio, é também uma responsabilidade e uma honra."



Segue os dados gerais da prova:

Corrida número: 258
Nome da prova: 3ª Corrida Rústica do Trabalhador
Cidade: Marechal Cândido Rondon-PR
Data: Domingo, 04 de Maio de 2025
Distância: 10kms
Tempo: 34min57seg
Média por quilômetro: 3min30seg
Classificação geral: 4º lugar
Atletas no total geral: 97 atletas concluintes
Número de pódios (fora de Ubiratã): 143 pódios
Pódios por classificação geral: 64 pódios
Pódios na categoria por faixa etária: 72 pódios
Pódios em equipes e/ou duplas: 7 pódios
Número de peito: 1030


A verdade é que, inicialmente, eu já havia desistido de correr essa prova. O sábado foi inteiro dedicado ao trabalho, e a ideia de acordar cedo no domingo parecia improvável. Mas a vida sempre nos surpreende quando menos esperamos. No fim da tarde, recebi uma ligação do meu amigo Hélder, que trabalha na secretaria de esportes. Ele me disse que não teria expediente no domingo e poderia me levar. Aquilo reacendeu algo dentro de mim.

Sem hesitar, conversei com minha esposa pra saber se ela toparia em ir, pois ela também estava inscrita e ainda chamamos seu filho, Lucas, para ir com a gente fazer companhia.
Combinamos com o Hélder de sair às 4h30 da manhã de Ubiratã. E saímos pontualmente nesse horário.

Mesmo com Marechal não sendo tão distante, chegamos quase em cima da hora. A largada estava marcada para as 7h10, e o clima de tensão já tomava conta por causa das longas filas para a retirada dos kits — e a ambulância, ainda ausente, também causava atraso. No fim, esse contratempo jogou a nosso favor.

Retiramos o kit e nos aprontamos rapidamente e fomos para o local da largada que foi dada em ondas: primeiro os atletas PCDs, dois minutos depois os corredores dos 5km (minha esposa estava inscrita nessa distância), e então, os 10km — a minha vez.

E ali, mais uma vez, como na prova em Corbélia que havia sido realizada apenas quatro dias antes, resolvi sair forte. No disparo da largada, pressionei o botão do Garmin, mas, no meio da adrenalina, não ativei corretamente. Só percebi cerca de 50 a 100 metros depois, que foi quando consegui sair do aglomerado e conferi pra ver se tava tudo certo. Sempre faço isso — e, ainda bem que fiz de novo. rsrs

Garmin acionado, agora só faltava acelerar - e assim foi feito.
Completei o primeiro quilômetro em 3min16s, ocupava a 10ª posição naquele momento. Mas o meu corpo pedia mais. E eu fui.
Fui subindo posições com confiança, ritmo, foco e vontade. Já próximo ao km 5, assumi o 5º lugar geral, passando com cerca de 17 minutos. Pouco depois, ultrapassei o Mateuzinho e assumi a 4ª colocação.

À frente, estava o Betão, com cerca de 30 metros de vantagem. E a perseguição começou.
No entanto, no último retorno, por volta do km 8,5, o vento contra começou a castigar. Em seguida, veio a subida mais exigente do percurso. Mas, ali, mesmo com o cansaço já batendo, consegui encurtar a distância até Betão. Quando terminamos a subida, a descida chegou — e ele acelerou. Viramos à direita e partimos para uns 400 metros no sprint final. Dei tudo de mim. Fiz o último km na casa dos 3min30s, mas não fui o suficiente para ultrapassá-lo e cruzei a linha de chegada a apenas 3 segundos dele, na 4ª colocação geral.

Mas, sabe de uma coisa? Eu terminei aquela prova feliz demais.
Pois, depois de tantos anos, consegui, novamente, correr os 10km abaixo dos 35 minutos. E o mais incrível: em apenas quatro dias, fiz isso duas vezes. Um feito pessoal, um marco, uma confirmação de que a dedicação, mesmo apesar da idade, mesmo diante dos imprevistos, sempre vale a pena.

Fechei a 3ª Corrida do Trabalhador com o tempo de 34min57s. Um resultado excelente. Um tempo para respeitar. Uma performance para celebrar.

Já o pós-prova foi só alegria: frutas, isotônico, chopp, reencontros, conversas boas e, para coroar o dia, a presença da lenda Vanderlei Cordeiro de Lima. Ele autografou uma foto nossa de 2007, do meu primeiro pódio — o mesmo pódio onde ele me entregou o troféu naquele ano. Um ciclo que se reencontra e se renova.

Terminei o dia entre amigos, risadas, histórias e mais um pódio, lado a lado com grandes feras do atletismo regional e, porque não dizer, internacional. Já que o campeão, Edelson, representa o Brasil em competições internacionais.

Mas, não posso deixar de mencionar o que realmente tornou aquela manhã inesquecível foi ver minha esposa cruzando a linha de chegada, superando seus próprios limites e completando a prova melhor do que esperava. Aquilo encheu meu coração de orgulho — porque ver quem a gente ama vencendo também é uma vitória nossa.

Foi a prova de que o esporte é mais do que números e posições: é transformação, é conexão, é inspiração.
E fica aqui o lembrete, para mim e para você:

Sempre haverá mil motivos para desistir, mas basta um para continuar — e, às vezes, esse motivo é você mesmo. 
Ou alguém que te inspira. Ou aquele sonho antigo que insiste em viver.
Acredite. Persista.
E quando menos esperar, você vai estar comemorando aquilo que um dia achou impossível.

Porque no fim das contas, não é só sobre correr. É sobre persistir. Sobre levantar mesmo cansado. Sobre confiar no próprio potencial. E, acima de tudo, sobre nunca deixar de acreditar que ainda é possível surpreender a si mesmo.

Já no retorno para casa, passamos no Big Peixe, na rodovia entre Toledo e Cascavel, e almoçamos pratos maravilhosos e ainda pra fechar o dia, passamos no Parque Municipal em Assis Chateubriand onde ainda corri uma volta ao redor do lago e minha esposa fez mais duas voltas correndo e bem animada e motivada a continuar.

Por fim, embarcamos no carro e voltamos para casa e aqui deixo meu agradecimento ao Hélder, por abdicar do seu dia livre para nos fazer este grandíssimo favor.


Segue abaixo algumas fotos.

Largada dos 10kms.
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A lenda Vanderlei Cordeiro de Lima autografando uma foto minha que tirei com ele lá em 2007 em Foz do Iguaçu no meu primeiro pódio.
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 "Tirar uma foto ao lado da lenda Vanderlei Cordeiro de Lima é mais do que um registro — é eternizar um momento ao lado de um símbolo de superação, humildade e inspiração para gerações."
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Vanderlei autografando minha foto.

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A foto e o autógrafo.
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Leide, Vanderlei e Tutta.
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Com minha esposa após a prova.
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Minha chegada.
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Pódio geral dos 10kms.
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"No pódio, o coração bate mais forte, não pelo troféu, mas pelo orgulho de ter chegado lá."
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"O pódio não é só um lugar de chegada — é o começo de novos desafios com ainda mais confiança."
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Os 5 primeiros colocados nos 10kms masculino.
Até a data desta postagem a classificação completa poderia ser acessada no site da chiptimig.
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Parciais dos kms.
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Chegada da minha esposa com 33min48s nos 5kms.
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Classificação da minha esposa.
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Premiação.
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No lago em Assis Chateubriand.


domingo, 10 de agosto de 2025

Corrida Nº 257 - 3ª Corrida da Paróquia São Judas Tadeu - Corbélia-PR (01mai2025)

Confiante após bom desempenho na prova rústica Tiradentes em Maringá, segui firme para buscar sub 35min nos 10k em mais uma prova em Corbélia.

"A superação começa no momento em que você decide não desistir.
E quando você se recusa a parar, o impossível começa a ceder."




Segue os dados gerais da prova:

Corrida número: 257
Nome da prova: 3ª Corrida da Paróquia São Judas Tadeu
Cidade: Corbélia-PR
Data: Quinta-feira, 1º de Maio de 2025
Distância: 10kms
Tempo: 34min44seg
Média por quilômetro: 3min28seg
Classificação geral: 3º lugar
Atletas no geral: 72 atletas concluintes
Número de pódios (fora de Ubiratã): 142 pódios
Pódios por classificação geral: 63 pódios
Pódios na categoria por faixa etária: 72 pódios
Pódios em equipes e/ou duplas: 7 pódios
Número de peito: 464


Após um desempenho de encher os olhos na tradicional Prova Rústica Tiradentes em Maringá, eu estava confiante — e mais motivado do que nunca — para buscar um dos meus grandes objetivos: cravar novamente um sub-35min nos 10 km. A meta era ousada, o sonho grande… e o cenário perfeito para torná-lo realidade foi a cidade de Corbélia com um percurso relativamente plano.

Mas essa história não é só sobre mim. É também sobre um movimento que começa a ganhar força: Ubiratã, cada vez mais presente no atletismo paranaense! Depois de anos de dedicação para despertar o gosto pela corrida na nossa cidade, finalmente conseguimos algo grandioso. Partimos rumo a Corbélia com um ônibus lotado de 46 atletas — e isso sem contar os muitos que preferiram ir de carro. Ao todo, éramos mais de 80 corredores representando Ubiratã com orgulho!

O ônibus, cedido pela Prefeitura Municipal, partiu às 5h15 da manhã, saindo de frente à Academia Rmov Performance. A largada só seria às 7h30, mas o espírito de equipe, a resenha entre amigos e o clima de celebração fizeram o tempo voar. Estávamos todos prontos para dar o nosso melhor.

E então, após a bênção do padre sobre os atletas,
a largada foi dada... e eu decolei.

O primeiro quilômetro foi um estouro:
3min10! Já estava entre os cinco primeiros colocados e sentia que algo especial estava prestes a acontecer. Mantendo o ritmo: 3min26 no segundo km, seguido por dois trechos firmes a 3min35 e logo fechei a primeira volta com pouco menos de 17 minutos – mas, não deu exatamente os 5 kms, mas a confiança só crescia.

Eu já era o 3º colocado geral.
Sabia que os dois primeiros estavam fora do alcance naquele dia, mas também não havia ameaça real dos que vinham atrás. Mesmo assim, fui além. Superei meus próprios limites. Uma verdadeira demonstração de força, foco e entrega!

Cruzei o pórtico de chegada com
34 minutos e 02 segundos, mas o percurso tinha dado apenas 9,82 km. E como o meu alvo era claro — sub-35min nos 10k —, simplesmente não parei. Continuei firme, determinado, e completei os 10 km exatos com 34min44seg. Missão cumprida. Objetivo alcançado. Emoção à flor da pele e muita comemoração.

Ao final, fomos recebido com frutas, hidratação, sorvete e…
mais um pódio pra conta. Mas acima de tudo, voltei com o coração cheio de gratidão e orgulho. Não apenas pelo meu resultado, mas por ver um sonho coletivo tomando forma: Ubiratã vive o atletismo — e vive forte!

Segue abaixo algumas fotos:

Com o Fernando antes da largada.
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Fernando, Vítor, Tutta e Edgar.
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Fernando, Leide - minha esposa e eu.
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Fernando, Lucas e Tutta.
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Perfilado para a largada.
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Largada.
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Completando a primeira volta.
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 Recebendo a premiação.
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Pódio geral dos 10kms.
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Os 10 primeiros colocados nos 10kms masculino.
Até a data desta postagem a classificação completa poderia ser encontrada no site rodrigocirilo.com.br.
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Dados do meu desempenho.
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Equipe Rmov Runners.
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domingo, 3 de agosto de 2025

Corrida Nº 256 - 48ª Prova Rústica Tiradentes - Maringá-PR (21abr2025)

 Um Retorno Marcante à Prova Rústica Tiradentes – Maringá 2025

Depois de alguns anos longe da tradicional Prova Rústica Tiradentes, em Maringá, finalmente consegui voltar a essa corrida emblemática em 2025. E olha... foi por pouco! As vagas se esgotaram rápido e só consegui garantir a minha graças ao Heliton, que se prontificou a fazer minha inscrição no lote extra. Como a abertura das inscrições seria às 14h e eu estaria no trabalho, sem chance de acompanhar em tempo real, essa ajuda foi fundamental. Valeu demais, Heliton!



 "Vencer não é apenas chegar ao topo, mas ter superado a si mesmo no caminho."



Segue os dados gerais da prova:

Corrida número: 256
Nome da prova: 48ª Prova Rústica Tiradentes
Cidade: Maringá-PR
Data: Segunda-feira, 21 de Abril de 2025
Distância: 10kms
Tempo: 35min16seg
Média por quilômetro: 3min31seg
Classificação geral: 42º lugar
Atletas no geral: 2.848 concluintes
Classificação na faixa etária 45/49 anos: 2º lugar
Atletas na faixa etária: 282 atletas
Número de pódios (fora de Ubiratã): 141 pódios
Pódios por classificação geral: 62 pódios
Pódios na categoria por faixa etária: 72 pódios
Pódios em equipes e/ou duplas: 7 pódios
Número de peito: 630


Com inscrição feita e boleto pago, restava apenas uma incerteza: o meu desempenho. Dias antes, eu havia participado de uma maratona em Manaus, e confesso que ainda sentia o desgaste físico. Mesmo assim, fui para Maringá confiante. Afinal, se tem uma coisa que eu aprendi, é que o corpo às vezes surpreende quando a cabeça está focada.

Preocupado com o prazo de retirada dos kits, que iria só até às 18h, optei por sair de Ubiratã na noite de sábado, 19 de abril. Peguei estrada após as 19h e cheguei em Maringá já na madrugada de domingo, por volta da meia-noite. Com o orçamento apertado, preferi economizar e passei a noite na rodoviária. A intenção era descansar um pouco, mas a realidade foi outra.

Por volta das 4h da manhã, encontrei um senhor vindo de Uberlândia, e ficamos conversando até o dia clarear. Ali começava uma história inesperada, mas que me marcou tanto quanto a própria corrida. Fomos juntos para o hotel onde ele ficaria, mas ao fazer o check-in, descobriu que havia perdido todos os documentos, cartões e dinheiro. O desespero tomou conta dele.

Diante daquela situação, não pensei duas vezes: me propus a ajudar. O primeiro hotel não o aceitou sem documentos. Buscamos outro, mais simples, próximo ao meu, e só consegui hospedá-lo ao deixar minha identidade como garantia. Paguei a diária, ofereci um lanche, deixei dinheiro para a janta e para o retorno. Me coloquei no lugar dele. Em uma cidade desconhecida, sem dinheiro nem documentos… ninguém merece passar por isso.

Depois desse episódio, segui para meu hotel onde descansei um pouco e, no final do dia, busquei o kit da prova.
Mais tarde, minha esposa e meu enteado chegaram a Maringá e saímos para jantar, mas voltamos cedo. O grande dia estava logo ali.

Na retirada de kit.


21 de Abril – O Dia da Corrida

Acordei às 5h30 da manhã. Café tomado, fui até o hotel do seu Pedro, o senhor que ajudei, e seguimos juntos a pé até o Parque do Ingá – ponto de largada e chegada da prova. Chegamos com uns 30, 40 minutos de antecedência. Sem aquecimento, entrei direto no setor de largada, me posicionando bem à frente.

Quando a largada foi dada, um atleta veio desgovernado de trás, gritando, e passou tão perto que senti o braço dele roçar meu ombro. Em um instante de reflexo, mantive o ritmo e vi, pelo canto do olho, ele empurrar outro corredor mais velho, que caiu com tudo, como se mergulhasse em uma piscina. Por pouco não caí também, mas saltei por cima dele e segui. Depois soube que esse atleta fraturou o braço. Lamentável. Com mais de 7 mil atletas na prova, qualquer imprudência podia acabar mal.

Apesar desse susto, mantive o foco e saí forte. O percurso começou em descida, o que ajudou no ritmo. Fechei o primeiro quilômetro em 3min29, o segundo em 3min34. No terceiro, uma leve subida me fez perder alguns segundos – 3min44 –, mas recuperei logo depois.
Cruzei a marca dos 5km com aproximadamente 17min43.

Km 6... Quase voei!
Fiz em 3min18. Até então o mais rápido da prova. Com tantos corredores, era impossível saber, ou ter noção de qual colocação eu poderia estar.
O clima era como de uma São Silvestre, mas no interior do Paraná – uma festa linda e cheia de energia e com muito público nas calçadas nos incentivando.

A parte mais dura veio nos km 7 e 8, com subidas que me forçaram a reduzir o ritmo (o pace ultrapassou os 3min50). Mas nos dois últimos quilômetros, tirei forças sabe-se lá de onde. Fiz o km 9 em 3min30 e fechei o último em impressionantes 3min09. Cruzei a linha de chegada com 35min16seg – um tempo excelente, ainda mais considerando que eu vinha de uma maratona recente e não havia me recuperado totalmente. Foi simplesmente extraordinário. Fiquei muito satisfeito com meu desempenho e comemorei demais!

Minha chegada.


Ao olhar os resultados, senti um leve desapontamento ao ver meu nome em 3º lugar na categoria, pois no ano anterior com este tempo, eu venceria com sobras a minha categoria. Mas, enfim. A prova este ano estava bem mais forte. E é fantástico postar disputar com os melhores e estar entre eles é mais maravilhoso ainda.

Subi ao pódio, recebi o troféu de 3º lugar e mais tarde fui ver a classificação oficial e meu nome estava em 2º. Fui pesquisar o motivo e o atleta que venceu a minha categoria, já havia recebido uma premiação na categoria Moradores de Maringá e com isso, subi uma colocação. Melhor assim, pois o valor da premiação subiu de R$ 300 para R$ 400 reais. Pena que, até agora (03/08/2025), quase quatro meses depois, nada foi depositado. Coisas de burocracia pública, ou enrolação por parte da organização mesmo. Até a medalha veio com qualidade inferior, e a organização prometeu troca, mas fizerem um treinão para fazerem isso. No entanto, a participação ficava inviável pra quem mora longe.

Após a premiação, voltei para o hotel, fiz check-out e fui almoçar com minha esposa e meu enteado. Depois, demos um passeio pelo Parque do Ingá e tomamos um copão de açaí com cupuaçu – o sabor me trouxe de volta à recente passagem por Manaus.
E por fim, fomos para a rodoviária, onde encontrei novamente o seu Pedro que me contou que fez uma boa prova, apesar dos problemas enfrentados, mas no final acabou dando tudo certo e o pessoal da agência de ônibus que ele voltaria para Uberlândia o ajudou a fazer o boletim de ocorrência, por conta da documentação perdida, e com isso ele pôde embarcar e ainda pagaram um almoço pra ele.

Pra finalizar ele me agradeceu mais uma vez e disse que fui um verdadeiro anjo naquele momento difícil. Fiquei feliz por ter ajudado, mas ainda mais por ver que tudo acabou bem.
Já nos dias seguintes ele retornou contato dizendo que já havia providenciado toda a documentação e me devolveu o dinheiro.

Com o seu Pedro na Rodoviária de Maringá.


Voltamos pra casa no cair da noite. Cansado, mas com o sentimento de missão cumprida.
Voltar à Prova Tiradentes foi mais do que uma corrida: foi uma jornada de superação, solidariedade e entrega. Mais um fim de semana que ficará marcado na memória por muito mais do que os quilômetros percorridos.


Segue abaixo mais fotos:

O kit da prova.
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Durante o percurso.
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Minha chegada.
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Eu, minha esposa e Edélson - 4º geral.
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Fernando, Sérgio Rocha do canal Corrida no Ar, eu e o Heliton.
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Eu, Ederson Vilela - campeão da prova e Fernando.
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 Galera de Ubiratã.
Fernando, Victor, Tutta, Leide, Heliton e Edgar.
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Família Hamada de Maringá.
Foi uma honra conhecer vocês (Mari, Matheus, Raphael e Luiz).
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Recebendo o troféu de 3º lugar, quando na verdade era pra ter sido o de 2º.
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Listagem publicada no mural atrás do palco da premiação logo após a prova.
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Pódio da categoria 45/49 anos.
PS: O Edmilson estava representando o 1º colocado que posteriormente, ao ser corrigido a classificação, foi desfeito por já ter obtido um pódio na categoria Moradores de Maringá.
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Classificação oficial da categoria 45/49.
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Minha classificação no geral.
Até a data desta postagem a classificação completa poderia ser encontrada no site da Chiptiming.
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Com o troféu - bem feio e ruim - já quebrou na viagem. rsrs
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A medalha da prova.
Péssima.
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Fernando, Tutta, a atleta feminina não sei o nome e Edmilson.
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Fernando, Kalil, André, Antônio, Tutta.
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Percurso da prova.
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Parciais.
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 Com minha esposa.