domingo, 6 de julho de 2025

Corrida Nº 252 - 16º Desafio de Equipes de Cascavel (Cascavel-PR) 26jan2025)

 ... Postagem atrasada ...


Em busca de superação, mais uma vez me desafiei em Cascavel. E o resultado foi daqueles que deixam o coração acelerado, a alma leve e a sensação de dever cumprido estampada no rosto.


"Mais do que a conquista, esta prova mostrou que o foco, a disciplina e a paixão por aquilo que se faz, sempre encontram o caminho da superação."




Segue os dados gerais da prova:

Corrida número: 252
Nome da prova: 16º Desafio de Equipes
Cidade: Cascavel-PR
Data: Domingo, 26 de Janeiro de 2025
Distância: 6,91kms
Tempo: 23min55seg
Média por quilômetro: 3min27seg
Classificação geral: 7º lugar
Atletas no geral: 227 concluintes
Colocação na equipe: 4º lugar
Atletas na equipe: 6 integrantes
Colocação da equipe (categoria equipes masculinas): 2º lugar
Quantidade de equipes na categoria masculina: 38 equipes
Número de pódios (fora de Ubiratã): 139 pódios
Pódios por classificação geral: 61 pódios
Pódios na categoria por faixa etária: 71 pódios
Pódios em equipes e/ou duplas: 7 pódios
Número de peito: 715


Parti para a minha
7ª participação no Desafio de Equipes de Cascavel, carregando comigo o foco em um só objetivo: buscar mais um Recorde Pessoal. E, como de costume, a jornada começou cedo, com o convite especial do amigo e treinador Eduardo Antunes, que novamente confiou em mim para representar a equipe Edu Antunes nessa tradicional disputa.

Na manhã de domingo, dia
26 de janeiro de 2025, embarquei nessa missão com a carona do parceiro Evaldo, da Bicicletaria Central de Ubiratã. Ainda era madrugada para muitos, mas para nós, atletas, aquele era o momento mais aguardado. Saímos por volta das 5h45, e pouco mais de uma hora depois já estávamos em Cascavel, com o clima de prova pairando no ar.

Dessa vez, o ponto de encontro e largada não foi na Univel, como de costume, mas sim na movimentada
Avenida Brasil, em frente à Chanson Veículos, que estava tomada por atletas, amigos e familiares. A energia do lugar era contagiante. Rostos conhecidos por todo lado, abraços, cumprimentos e aquela troca de palavras que só quem vive o mundo das corridas entende.

Depois de pegar meu numeral, comecei a me concentrar. E a cada passo, cada pensamento estavam voltados para o que viria pela frente. Me posicionei bem ali, no início do pelotão, pronto para lutar pelo meu melhor tempo no Desafio de Equipes.
Dessa vez, o foco era absoluto: nada de gravar vídeos ou se distrair. A única missão era correr e entregar o máximo.

Às
7h30, a largada foi dada. Disparei com determinação, sentindo o corpo responder bem. Os dois primeiros quilômetros, em leve descida, foram uma injeção de confiança. Primeiro quilômetro a 3min15seg, segundo a 3min19seg, e mesmo assim, só ali pela 20ª colocação. A prova estava fortíssima, como era de se esperar em Cascavel, onde a elite do Oeste se reúne.

Mas foi na subida, logo após o primeiro retorno, que o treino árduo começou a mostrar resultados. As pernas lembraram das tantas sessões de subida, e ali, quando o terreno inclinou, comecei a ganhar várias posições. Mesmo com o ritmo caindo para
3min39seg no terceiro quilômetro, já estava entre os 10 primeiros.

O restante da prova passou quase como um raio. A adrenalina era tanta, o foco tão grande, que os detalhes se perderam no tempo. Mas o Strava não mente: os quilômetros seguintes vieram poucos segundos acima de 3min30seg, um ritmo exigente, ainda mais em um percurso mais duro que os anteriores, com mais subidas e trechos traiçoeiros. E não fui só eu que senti: muitos atletas comentaram o quanto o trajeto estava desafiador.

Já no trecho final, faltando menos de 1km, reuni as últimas forças. Acelerei, ultrapassei mais dois atletas e cruzei a linha de chegada com tudo o que tinha.
O relógio marcava 23min55seg para os 6,91km de prova. E o que importava: o pace médio de 3min27seg/km, meu melhor em todas as participações nesse evento.

A satisfação foi enorme. Fiz exatamente o que havia prometido ao Eduardo: correr abaixo dos 3min30seg por quilômetro. E consegui, com uma pequena folga, mesmo com o percurso difícil.


No último km, antes do último retorno já ganhando uma colocação (Marcelo Teixeira da minha equipe. Mas, mesmo eu ultrapassando ele na prova, o tempo líquido dele foi melhor que o meu e na classificação geral ele ficou na minha frente por 2 segundos) e prestes a ganhar mais uma colocação (Reinaldo Alves) que estava representando outra equipe do Edu Antunes.


No geral, finalizei a prova na 7ª colocação, entre tantos atletas de alto nível. Dentro da equipe, fui o 4º melhor, contribuindo para que nossa equipe Edu Antunes 01 conquistasse o honroso 2º lugar, por uma diferença mínima de apenas 14 segundos do título. Pequenos detalhes, mas que fazem parte do jogo. A vitória maior foi a superação pessoal e a evolução que carrego comigo.

Ao final, veio o momento de confraternizar, hidratar, celebrar no pódio e compartilhar com os amigos aquela alegria que só quem vive a corrida conhece. Logo depois, o Evaldo apareceu e, com aquele sentimento de missão cumprida, voltamos para casa, certos de que o dia valeu cada esforço, cada quilômetro, cada gota de suor.

Mais um capítulo de superação, amizade e amor pelo esporte, gravado na memória e no coração.



Segue abaixo algumas fotos:

Pouco após a largada.
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Já após a prova.
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No pódio com a equipe Edu Antunes 01
Rodrigo (23'15); Tutta (23'55); Marcelo (23'53);
Luciano (25'23); Edelson (campeão geral: 20'58); Nilmar (25'08).
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As 5 primeiras equipes masculinas.
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Os 15 primeiros atletas no geral por ordem de chegada.
Até a data desta postagem a classificação completa poderia ser vista no site do Rodrigo Cirilo.
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O troféu bem básico do 16º Desafio de Equipe e a bela medalha.
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Parciais dos kms.
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Mais de 17,5kms por hora.
Voei, literalmente. rsrs
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Galera da equipe Edu Antunes.



Agradecimentos:
Primeiramente ao Eduardo pelo convite para correr em sua equipe e ao Evaldo da Bicicletaria Central de Ubiratã pela carona de ida e volta à Cascavel. 

domingo, 29 de junho de 2025

Corrida Nº 251 - 99ª Corrida Internacional de São Silvestre - São Paulo-SP (31dez2024)

... Postagem atrasada ...


Infelizmente, perdi o texto original que havia escrito logo após a prova. Com ele, se foram vários detalhes preciosos da minha participação na 99ª Corrida Internacional de São Silvestre. Mas, o que o coração não esquece, eu faço questão de registrar por aqui.

Completar a minha 18ª São Silvestre já seria emocionante por si só — mas cruzar a linha de chegada com um novo recorde pessoal tornou essa conquista simplesmente inesquecível!



Segue os dados gerais da prova:

Corrida número: 251
Nome da prova: 99ª Corrida Internacional de São Silvestre
Cidade: São Paulo-SP
Data: Terça-feira, 31 de Dezembro de 2024
Distância: 15kms
Tempo: 55min44seg
Média por quilômetro: 3min42seg
Classificação geral: 39º lugar
Atletas no geral masculino: 21.640 concluintes
Colocação na faixa etária 45/49 anos: 4º lugar
Atletas na faixa etária: 3.134 concluintes
Número de pódios (fora de Ubiratã): 138 pódios
Pódios por classificação geral: 61 pódios
Pódios na categoria por faixa etária: 71 pódios
Pódios em equipes e/ou duplas: 6 pódios

Número de peito: 2690


Saímos de Ubiratã no domingo, dia 29 de dezembro, eu, minha esposa e meu enteado, com destino à capital paulista. A viagem foi longa, mas tranquila. Chegamos na manhã seguinte em São Paulo, sob um céu meio nublado. Desembarcamos na Rodoviária da Barra Funda e logo pegamos um Uber em direção ao Hotel Praça Orione, onde deixamos nossas bolsas e sem perder tempo, seguimos para o Parque do Ibirapuera, onde fui retirar o kit da prova.

Com o kit em mãos, voltamos em direção ao centro da cidade, mas antes fizemos uma pausa para o almoço. À tarde, decidimos fazer um passeio até Itaquera para mostrar o estádio do Corinthians ao meu enteado corinthiano. Infelizmente, a chuva apertou e acabamos ficando apenas um tempo na estação, observando de longe a grandiosidade da arena. Na volta, paramos no Brás para algumas comprinhas e depois seguimos para o hotel. Tomamos um banho, saímos para jantar e voltamos cedo. Eu precisava descansar. Queria estar na linha de largada o mais cedo possível no dia seguinte.

Fomos dormir antes das 22h, e às 05h30 da manhã, do dia 31, eu já estava de pé. Me aprontei rapidamente, comi alguns lanches que havia levado e segui direto para a Avenida Paulista e antes das 06h30, eu já estava dentro do meu pelotão, estrategicamente posicionado no lado esquerdo da avenida, o mais à frente possível. Minha esposa e meu enteado ficaram no hotel e depois iriam subir até o km 14, ou km 41 como muitos costumam dizer, para um momento especial: me dar uma dose extra de motivação para a reta final e me e
ntregar a GoPro para que eu pudesse registrar a minha chegada.

Antes de me posicionar no local de largada, ainda encontrei com o amigo Douglas de São Bernardo do Campo e seu amigo Fábio.

Prestes a me posicionar bem lá em baixo da placa do Pelotão Azul.
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Com o Fábio (1h33min48seg) e o amigo Douglas (1h29min54seg) de SBC.


A largada foi organizada por ondas, o que nos fez esperar por cerca de dois minutos após o sinal inicial. Confesso que isso foi ótimo. Quando fui liberado, saí feito uma flecha. Sem ninguém à minha frente, pude correr livre, sem precisar desviar de outros corredores. Foi só lá embaixo, após o palco da virada, que encontramos o grupo que estava do lado direito da Paulista. Mesmo assim, o espaço era bom, e o ritmo pôde continuar forte.

Os primeiros 5kms, quase todos em descida, passaram voando – 17 minutos e 47 segundos.
Aos 10kms, o relógio marcava 36min13 e cheguei nos 11kms com 40min01seg. Era bem mais rápido do que eu esperava. E eu havia optado por não levar a câmera no início, justamente para focar em um possível recorde pessoal, e tudo indicava que daria certo.

Mas, apesar de estar bem mais rápido do que o planejado, eu sabia que precisava manter o ritmo para acumular uma margem de segundos antes de encarar a temida subida da Brigadeiro. E cheguei nela muito bem. Não lembro os tempos exatos, pois, como mencionei, perdi todos os registros ao trocar de celular. Por sorte, em alguns trechos eu gravava um pequeno vídeo no celular falando a quilometragem e o tempo e esses registros ficaram salvos no Google Fotos e sei que ao chegar no km 13 o tempo era de 47min25seg.
Não fiz registro no km 14, mas lembro perfeitamente da sensação de força, de superação e garra que me impulsionavam a cada nova passada.

E foi ali, no trecho mais duro da prova, onde o cansaço já começava a pesar, que aconteceu um dos momentos mais especiais da corrida: encontrei minha esposa. Ela me estendeu a mão com a medalha "Eu venci a Brigadeiro", enquanto meu enteado me entregava a GoPro para registrar os metros finais. Aquilo me deu um gás indescritível. Ver quem a gente ama torcendo por nós no auge do esforço é algo que emociona e impulsiona.

Pequeno vídeo, sem edição, quando encontro minha esposa, pego a medalha e GoPro.



E somado com a energia da galera na subida, os gritos, os aplausos... tudo conspirava a favor de um excelente resultado. E ele veio.
Entrei na Paulista com o coração pulsando alegria. Acelerei o quanto pude e cruzei, pela 18ª vez, a linha de chegada da mais tradicional corrida de rua do Brasil. E dessa vez, com recorde pessoal:
55 minutos e 44 segundos. Fui top 5 na minha categoria. Fantástico.

Fiquei feliz demais.
É uma emoção difícil; para não dizer 'impossível'; de descrever em palavras.
E mais do que tempo ou posição, foi a sensação de superação, de entrega e de realização plena que tive na prova.
A São Silvestre, mais uma vez, se tornou inesquecível para mim.

Depois da prova, foi só festa e comemoração!


Comemorando mais uma São Silvestre.



À noite, fomos para o Show da Virada, onde curtimos o show de
Bruno e Marrone. E na volta para o hotel, quase fomos 'esmagados' pela multidão que deixava a Paulista após a virada do ano — uma loucura! rsrs

Já no dia seguinte, seguimos para
Santos, onde aproveitamos dois dias de praia, descanso e momentos em família. E no dia 3 de janeiro de 2025, voltamos para São Paulo e, de lá, finalmente retornamos para casa — com o coração cheio de histórias e mais uma medalha de 'ouro' na memória.


Segue abaixo mais algumas fotos:

O kit da prova.
Fraco demais pelo valor de mais de 300 reais.
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Na entrega dos kits.
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Passando pelo Theatro Municipal.
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Completando minha 18ª São Silvestre com Recorde Pessoal (55:44).
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A preparação é dura e cheia de renúncias — mas no instante da conquista, tudo faz sentido, e cada esforço se transforma em orgulho. 
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Mais uma São Silvestre pra conta e de quebra, mais uma medalha "Eu venci a Brigadeiro".
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A belíssima medalha da 99ª Corrida Internacional de São Silvestre.
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 O certificado de conclusão.
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Minha colocação - 39º no pelotão geral masculino - não incluído a elite.
Se incluir a elite, fiquei em 86º no geral. Se tornando assim, a minha melhor participação.
Até a data desta postagem a classificação completa poderia ser acessada no site da Chiptiming.
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4º lugar na classificação da faixa etária 45/49 anos.
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A belíssima medalha "Eu venci a Brigadeiro" e a medalha da prova.
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Com o coração leve e a sensação de dever cumprido, celebro mais uma conquista — agora é recarregar as energias e esperar os próximos desafios!
Um pequeno vídeo feito na parte final da prova pode ser visto lá no meu canal no YouTube.
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Com o amigo João de Ubiratã.
Ele completou sua 7ª São Silvestre com 1h42min01seg.
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Com a amiga Priscila de Campina da Lagoa-PR.
Ela completou sua primeira São Silvestre com 2h09min04seg.
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Na estação Corinthians - Itaquera.
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Com a família em Santos.
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domingo, 22 de junho de 2025

Corrida Nº 250 - 7ª Corrida das Flores - Corbélia-PR (01dez2024)

 ... Postagem atrasada ...

"Superar limites é confiar que cada passo, mesmo o mais difícil, nos leva além do que um dia achamos possível — basta acreditar sempre."



Segue os dados gerais da prova:

Corrida número: 250
Nome da prova: 7ª Corrida das Flores
Cidade: Corbélia-PR
Data: Domingo, 01 de Dezembro de 2024
Distância: 5,88kms
Tempo: 20min04seg
Média por quilômetro: 3min24seg
Classificação geral: 4º lugar
Atletas no geral: 89 atletas concluintes
Número de pódios (fora de Ubiratã): 138 pódios
Pódios por classificação geral: 61 pódios
Pódios na categoria por faixa etária: 71 pódios
Pódios em equipes e/ou duplas: 6 pódios
Número de peito: 639


Infelizmente, acabei perdendo o texto original sobre a prova em Corbélia, mas vou tentar relembrar aqui alguns detalhes que marcaram em mais esta corrida de rua.

Fazia apenas um mês que eu havia cruzado a linha de chegada da Maratona em Jurerê com recorde pessoal nos 42kms. Ainda assim, escolhi encarar os 6km em Corbélia. Queria me testar. Queria sentir o coração acelerar de novo, o corpo responder ao limite, e ver como eu reagiria em uma prova curta, explosiva e cheia de intensidade.

A ideia era fechar os 6kms com um pace médio na casa dos 3min20seg por km. Ou, com o tempo de 20 minutos cravados nos 6kms.

Para isso, segui para Corbélia na companhia do amigo Fernando Matiusse.
Saímos de Ubiratã por volta das 5 e pouco da manhã e chegamos em Corbélia cerca de uma hora depois. Tempo mais que suficiente para pegar o kit, se preparar e ainda conversar muito com os amigos.

Na largada, não hesitei: saí forte e tentei acompanhar o Ademir por alguns metros. Ele estava inscrito nos 12km e venceu a prova. Mas, sinceramente... foi quase inútil! O cara já saiu voando — parecia que tinha foguete nos pés! kkk
Quando percebi que não dava para segurar o ritmo dele e nem o do Edelson, que acabou sendo o campeão dos 6km, optei por focar ao lado do Betão e do Cafezito, grandes parceiros de corrida e ali formamos um trio de resistência, garra e parceria silenciosa.

Como larguei num ritmo forte, o desgaste chegou cedo. Ainda antes da metade da prova senti o cansaço bater — justo naquela subida puxada na rua perimetral ao lado da BR-369. Era o corpo cobrando, mas a mente se recusando a parar. Reduzi o dano, segurei firme e segui, passo a passo, com o coração conduzindo o que as pernas já hesitavam em fazer e consegui manter um ritmo razoável sem cair demais.
Ao final da subida, eu já havia ganho uma certa distância em relação ao Betão e ficado um pouco para trás em relação ao Cafezito. Mas, seguia entre os primeiros no geral.

Vencida aquela subida, veio uma descida que passamos em frente ao Restaurante Peroza e em seguida outra subida.
Buscar o terceiro lugar não dava mais, pois o Cafezito já estava bem longe, mas precisava manter o ritmo forte porque o Roselei, 5º colocado, não vinha tão longe e assim, mantendo o foco, segui firme.  

No final, cruzei a linha de chegada com a alma lavada. 4º lugar na classificação geral nos 6km, que na verdade deu 5,88kms, com o tempo de 20 minutos e 4 segundos. Pace de 3min24seg. Bem próximo do esperado.
E considerando o esforço da maratona semanas antes, fiquei bem satisfeito com meu desempenho.
Depois, olhando os tempos, vi que se tivesse optado pelos 12km, teria terminado em segundo lugar. Mas faz parte. Não me arrependo da escolha, pois cada escolha é uma experiência, e estou feliz com o resultado.

E mais do que posições ou tempos, o mais importante foi estar ali, competindo de igual pra igual e dividindo o pódio com grandes feras do atletismo regional.


Não foi pódio por acaso, foi suor, foi entrega, garra e muita determinação em querer estar ali e fazer aquilo que mais gosto.
Cada prova é um capítulo único. E esta foi mais uma de muita coragem e superação.
O desafio de seguir em frente continua com muito entusiasmo e aprendizado.

E que venha outras tantas.


Segue abaixo algumas fotos:


Pouco antes da largada.
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Largada.
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Lá atrás ao lado do Cafezito e do Betão.
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Ao lado do Betão e do Cafezito na rua perimetral - ao lado da BR-369.
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No pódio com uma galera fera demais.
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Pódio geral dos 6kms que na verdade deu 5,88kms.
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Os 5 primeiros colocados nos 6kms.
Até a data desta postagem a classificação completa poderia ser encontrada no site Four Eventos.
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Parciais dos kms.
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Pequeno vídeo apenas relatando os meus 365 dias correndo todos os dias e a minha participação na prova em Corbélia disponível no canal Tutta Maratonista.
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Com os amigos, Tite, Everton, Maria, Betão, Ademir, Edelson e sua esposa e outras duas atletas antes da largada da prova em Corbélia.