quinta-feira, 7 de julho de 2016

Corrida Nº 138 - 33ª Maratona Internacional de Porto Alegre - Porto Alegre-RS (12jun2016)

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Com uma planilha personalizada que recebi da Revista Contra Relógio, fui para Porto Alegre muito confiante de que faria uma prova perfeita. Porém, na parte final tive um pequeno problema que me impediu de fazer novo recorde na distância.





Segue abaixo os dados gerais da prova:

Nome da prova: 33ª Maratona Internacional de Porto Alegre
Cidade: Porto Alegre-RS
Data: Domingo, 12 de junho de 2016

Distância: 42,2km
Tempo: 2h50min43seg
Media por km: 4min02seg
Colocação geral: 52º lugar
Atletas concluintes no geral: 1.869 corredores
Colocação na faixa etária de 35 a 39 anos: 12º lugar

Atletas na faixa etária: 415 corredores
Número de peito: 1262


A preparação para esta prova começou já em janeiro, quando resolvi mandar um email, me inscrevendo na sessão "Planilha" da Revista Contra Relógio, solicitando uma planilha que me permitisse completar os 42.195 metros da maratona gaúcha com o tempo de 2h45.
No mês seguinte (fevereiro) recebi a planilha do Fernando Beltrami e a mesma foi publicada na página 13 da revista.
A princípio eu achei que não daria conta dos treinos, pois achava muito mais fortes do que eu estava fazendo no momento. Mas, em março, mais precisamente no dia 21, dei início ao treinamento e o que parecia forte demais foi ficando fácil e fui dando conta um por um.
Dos 60 treinos de corridas que estavam programados, eu fiz pouco mais de 50. Os treinos da última semana antes da prova eu não fiz nenhum, por achar que eram muito fortes e isso poderia me desgastar bastante. Então apenas rodei dois dias bem de leve.


De toda a preparação, apenas 3 ou 4 treinos eu não consegui manter a media que a planilha estipulava.
Mas, apesar de ter tirado de "letra" todo o treinamento, tive um pequeno susto a três semanas da prova, quando fui acometido por uma forte inflamação na garganta. Fiquei uns dois dias praticamente sem falar, pois minha voz quase não saía som. Por sorte, fui imediatamento ao médico e nesse período perdi apenas meia semana nesta preparação e uma semana depois eu já estava treinando normalmente de novo.

Rodei quase 800kms em 12 semanas de preparação e fui para Porto Alegre super confiante. Ainda mais depois de ter feito a difícil Meia das Cataratas com 1h19 na semana anterior.

Saí de Ubiratã com destino a Porto Alegre na noite de quinta-feira (09/06) juntamente com o Alisson que estrearia em maratonas.
Fomos até Maringá onde encontramos o Marcos que também ia para Porto Alegre com o seu filho (Caio) e um outro amigo (Sérgio) e na madrugada do dia 10 embarcamos para o Rio Grande do Sul.
Pelo fato de eu ter comprado minha passagem de ida com Milhas, na escala em Congonhas nos separamos de voo, mas depois nos reencontramos lá no Hotel Pampa para o almoço.


Ao chegar em Porto Alegre fiquei um pouco preocupado, pois, além do frio que fazia, estava chovendo. E se assim permanecesse, a prova seria muito mais difícil do que imaginava.
Mas, na parte da tarde a chuva parou e o sol brilhou. Porém, o frio continuava.


Na entrega do kit que foi feito no Shopping Praia de Belas encontrei o Roberto Encarnação, amigo de blog. Além do Tião Moreira, fotógrafo da revista Contra Relógio e na sequência fui a pé mesmo para o hotel.
Neste mesmo dia fizemos uma boa caminhada pelas redondezas e chegamos a ir até o Beira Rio, Estádio do Internacional.

Com o fotógrafo da Tião Moreira e o blogueiro Roberto Encarnação.
Roberto completou a prova com 2h58min18seg e ficou em 89º no geral e em 10º na sua faixa etária.
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Na Praça das Cuias, pertinho do local de largada e chegada da maratona com Alisson, Marcos e Sérgio.
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No Beira Rio.
Tutta, Marcos, Alisson, Caio e Sérgio.



No dia 11 de manhã fui com o Marcos e o Sérgio até a igreja deles e a tarde fui com o Alisson, novamente para o Beira Rio, onde assistimos Internacional e América-MG pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro onde o Inter venceu por 3x1.
Depois do jogo voltamos para o hotel e após o banho saímos para jantar e por volta das 22 horas fomos dormir.


Dentro do Estádio do Beira Rio.


No dia seguinte, dia da prova, acordei as 05:00h da manhã, tomei o meu café e as 06:00 horas fomos para o local da largada com um frio de 4 graus e sensação térmica de 2.
Na verdade eu não achei tanto frio assim. No entanto, acabei correndo de manga longa e luvas.


Ao chegar no local da largada/chegada da prova encontrei outro amigo de blog, o Cesar Condrati do blog Condrati, que está um tanto quanto, desatualizado. rsrs
 Infelizmente não fizemos fotos, mas fiquei sabendo que ele fez uma ótima corrida e completou com 2h50min56seg, ficando em 55º no geral e em 10º em sua faixa etária.
Encontrei também com o Baleias Carlos Bento e depois com o Tinil e no final da prova com o Álvaro e o gaúcho e colorado Maurinho.


Bento, Tutta e Tinil antes da largada.
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Tutta, Sérgio, Alisson e Marcos antes da largada.
Sérgio acabou não completando a prova. Ele abandonou por volta do km 30.
Já o Alisson fez uma boa estréia, completando a prova com 3h58min30seg e ficando em 1092º no geral e em 16º em sua faixa etária.

O Marcos fez uma brilhante maratona marcando o tempo de 3h09min20seg (Recorde Pessoal) e ficou em 213º no geral e em 26º em sua faixa etária.



Meia hora antes da largada, que seria as 07:00h, eu deixei os meus pertences no guarda volumes e fui enfrentar a fila dos banheiros químicos e na sequência já corri para o local da largada. Praticamente nem me aqueci.
Procurei adentrar o mais próximo possível do pórtico para não perder muito tempo na hora da largada.
O Marcos e o Sérgio foram comigo. Já o Alisson acabou ficando mais para trás e o Caio não iria correr. Foi apenas passear e conhecer Porto Alegre.


Dada a largada procurei me desvencilhar o quanto antes do "bolo" de gente que havia ali na minha frente e com pouco mais de 200 metros eu já tinha caminho livre para correr da forma que eu queria.
O meu objetivo era fazer os primeiros 21kms com no máximo 1h20 e os outros 21kms com 1h25 e assim cumprir a meta estabelecida de 2h45.


Na passagem do primeiro km o cronômetro marcava 3min32seg. Quase 20 segundos a mais do que eu havia planejado correr (tinha planejado 3min50seg por km).
E apesar de estar forte demais, eu não estava ofegante e nem achei que estava tão forte assim. Mas, tratei de diminuir um pouco no km seguinte. Só que praticamente não diminui nada. Pois, fiz o segundo km com 3min40seg e neste momento o primeiro colocado estava a no máximo uns 150 a 200 metros de mim. E nessa hora a vontade de acelerar e chegar até o pelotão da frente, e quem sabe, até liderar a prova por alguns metros ou kms foi enorme. Eu estava me sentindo super bem naquele ritmo e tinha condições de fazer isso (acelerar e liderar um pouquinho a prova). Mas, por um momento me contive.


No terceiro km, com novamente 3min30seg, pensei em acelerar de novo. Aliás, fiquei nesta "angustia" por um bom tempo. Queria acelerar, mas me continha, pois sabia que o objetivo era outro e se eu disparasse poderia por tudo a perder. E fiquei nessa de vou ou não vou até por volta do km 5, quando aí o pelotão da frente começou a abrir um pouco mais de vantagem em relação a este pobre e humilde atleta amador que vos escreve.
Mas, se eu tivesse feito isso lá no começo (antes do km 2) eu acredito que tinha conseguido liderar sim por uns dois ou três kms com certeza. Só que, como frisei, o meu objetivo era outro e por isso sempre procurava me conter.


Passei a marca dos 10kms com 36min10seg e os 15kms com 54min41seg e conseguia correr sem fazer quase esforço nenhum e ia fazendo um pace (ritmo) médio sempre abaixo dos 3min40seg por km. Bastante forte. Mas, sempre dentro daquilo que havia treinado para esta distancia.

Ao passar pela marca da meia maratona (21.1km) o cronometro marcava 1h16min57seg. Excepcional.
Acreditei que daria para terminar a prova abaixo de 2h35, pois ainda mantinha o ritmo na casa dos 3min40seg sem fazer muito esforço para isso.
Ora ia um pouquinho mais rápido, ora um pouquinho mais devagar. Mas, sempre beirando esta média.


Passando a marca da meia maratona.
O atleta a minha frente completava sua participação nos 21,1kms neste momento e foi o 8º geral.



No km 22 aproveitei o posto de hidratação, que foi perfeito em toda a prova, e tomei o meu primeiro, e único gel de carboidrato.
Do km 25 em diante comecei a me poupar um pouco. Comecei então a correr acima dos 3min40seg por km. Chegando a 3min55seg em alguns momentos.
Pelo tempo que eu havia acumulado nos kms anteriores eu conseguiria baixar o meu recorde de 2h39 de Foz em 2008 e para isso eu nem precisava mais manter o ritmo forte.


No km 32 eu calculei o meu tempo final e caso eu mantivesse o ritmo médio de 4min cravados por km eu completaria a prova com 2h38 baixo. Ou seja, novo recorde.
Mas, com um detalhe: até o momento eu não havia feito nenhum km com este tempo (4min). Todos abaixo.
Então, estava 'fácil'.


Porém, eu não contava com uma queda tão grande no rendimento já no km seguinte (33) quando o fiz com 4min18seg.

Tentei acelerar um pouco no km seguinte mais não deu resultado. O tempo foi ainda pior.
Será que eu não mais faria o recorde nesta prova que até o km 32 estava sendo perfeita?

E não o faria mesmo.
No km 36 comecei a sentir algumas leves dores nas laterais externa das duas coxas e no km 37 recalculei o tempo final. Agora, caso eu mantivesse o ritmo médio de 5min por km (e vinha fazendo quase isso) o tempo final seria de 2h43. Ainda dentro do planejado, mas longe do recorde.


Mas, aí chegou a pior parte.
No km 38 as dores se intensificaram de uma tal maneira que foi inevitável não caminhar.
Eu não conseguia mais correr nem 200 metros sem ter que dar uma caminhada de uns 100 ou 150 metros, tamanho eram as dores. E isso só foi piorando o meu tempo final a cada novo cálculo que fazia. Além do psicológico que já estava lá no chão neste momento.
Acredito que caminhei uns dois kms destes quatro finais. E a frustração de não chegar nem perto do objetivo só ia aumentando. Aumentou ainda mais quando cheguei no km 41 e vi que não teria chances nem de completar abaixo de 2h50.

Fiz um esforço sobre humano após o km 41 e faltando uns 700 metros pro final eu não caminhei mais. Fui quase a passo de tartaruga, mas fui, até completar com 2h50min43seg. Frustradíssimo!
Não acreditava que eu não tinha conseguido. Fiz uma preparação perfeita e faltava tão pouco.
Pensava também no que ia dizer à revista Contra Relógio.
Estava arrasado, literalmente.


Faltando pouco para completar.O sofrimento era eminente ...
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... Mas ainda assim o sorriso se sobressaia em certos momentos.
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Seguindo para o final do sofrimento.
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Quase lá.
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Enfim; chegando e pondo fim ao sofrimento.
Quando será a próxima mesmo? rsrs



Fiquei pensando: onde será que errei pra ter dado tão errado? Será que eu teria que ter administrado melhor e me poupado mais já a partir do km 21? Será que foi pelo fato de ter saído muito forte e mantido este ritmo até o km 32? Será que foi a prova em Foz uma semana antes? Será isso, será aquilo? Não cheguei a conclusão nenhuma. Mas, estava super insatisfeito com o resultado final.

Como a prova já havia terminado não tinha mais nada pra fazer. A não ser lamentar. rsrs
Peguei minha bela medalha e fui me hidratar com Gatorade, frutas e biscoitos (ou coisa parecida) que tinha na mesa farta para os atletas.

Pouco depois o André Savazoni da revista Contra Relógio finalizou sua participação e conversamos um pouco e como ele me viu caminhando na parte final quis saber o que houve. Contei pra ele como foi a prova até o aparecimento das dores e ele me contou que acha que eu fiz uma Meia das Cataratas na semana anterior muito forte e que eu não havia me recuperado direito. Teimei em dizer a ele que me senti bem durante toda a maratona. Somente no final é que deu este problema. Mas ele comentou de uma certa pesquisa falando sobre os danos causados no corpo humano após uma prova forte (como foi o caso lá de Foz) e que em uma semana o corpo do atleta pesquisado foi exposto a um exame em uma ma´quina sofisticada e o corpo dele aparecia todo "iluminado" e que cada pontinho iluminado significava que ele ainda estava em fase de recuperação.
Segundo ele me disse também, que pensou em me avisar lá em Foz, mas, preferiu não tirar a minha concentração.
Agradeci pela dica, e ao mesmo tempo alerta que ele me deu e disse que procurarei me programar de forma diferente para as próximas.


Após essa conversa fui fazer massagem o que amenizou um pouco as dores e depois voltei para comer mais. rsrs
Durante a sessão de massagem vi o Tinil passando inteiraço e, após me cumprimentar, seguiu para o hotel e depois para o bar, acredito eu. rsrs
Encontrei ainda por ali alguns outros amigos e fiquei um bom tempo de papo com o Caio, com o Álvaro e com o Maurinho e depois fui buscar as minhas coisas no guarda volume e colocar uma blusa, pois o frio estava apertando.

Pouco depois o Marcos completou a prova dele e por último o Alisson.

Ainda fiquei um tempo por ali achando que daria pódio, pois conversando com o amigo e fotógrafo Carlos Novais de Maringá, ele me disse que eu havia chegado bem. Porém, não tão bem para pódio. Fui o 12º na categoria. E mesmo que eu teria conseguido um pódio acho que não pegaria o troféu naquele dia, pois houve um problema seríssimo no sistema eletrônico e os resultados demoraram uma eternidade para serem divulgados e como eu já estava insatisfeito com o meu resultado nem quis ficar ali passando mais raiva ainda e voltei pro hotel.
O Baleias Carlos Bento teve esta paciência e subiu no pódio em 3º lugar.


Após o banho comi alguma coisa ali no quarto mesmo e a tarde saí com o Marcos e com o Caio para um passeio final, mas não levamos muita sorte, pois o ônibus turístico não estava circulando naquele dia devido a maratona. Então, fizemos um passeio a pé mesmo e no dia seguinte (13/06) embarcamos de volta para casa.

Passado alguns dias da maratona e já de cabeça mais fresca pude racionar e analisar melhor o resultado obtido.
Pode até ser que eu tenha errado em alguma coisa, tipo: ter feito a Meia Maratona das Cataratas em Foz do Iguaçu na semana anterior muito forte, ter seguido muito forte desde a largada da Maratona e não ter começado a me poupar um pouco antes.
Mas o fato é que: eu arrisquei tudo. E quem não arrisca não petisca, não é verdade? rsrs
Eu estava me sentindo super bem durante mais de dois terços da prova, então porque me poupar? Acredito que o fiz o certo de forçar o ritmo. Pois, eu arrisquei fazer um tempo excepcional. Se tivesse dado tudo certo, com certeza eu teria terminado a prova com 2h35 ou menos. Acabou não dando certo. Acontece. Fazer o quê?
Mas, este resultado não deixa de ser um tempo excelente. Sou um atleta amador, trabalho como ajudante em construção civil que é um serviço super desgastante. Tenho pouco tempo para me dedicar aos treinamentos, além de pouco recurso financeiro para comprar equipamentos ou suplementos melhores que poderiam me ajudar mais na performance e ainda assim vou para uma prova longa, como é a maratona, e completo com 2h50. Então não tenho o porquê me culpa ou lamentar. Tenho é que me orgulhar disso e dar graças a Deus pelo feito alcançado.

"Quem não se arrisca ao fracasso, jamais chegará a glória." - De fato ...

E enquanto Deus me der saúde e disposição eu vou continuar arriscando. E independente do resultado final eu não quero mais me frustrar. Pois, para mim, o atletismo é um hobby. Portanto, acho que não tenho o direito de ficar me cobrando por bons resultados. Porque mais de 90% das minhas corridas eu pago com dinheiro do meu próprio bolso. Então, o resultado que vier é lucro. Ou estou errado? rsrsrs


Segue abaixo mais fotos:

Meu número, chip e camiseta da prova.
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Praça das Cuias.
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Não sei o nome disso aí, mais achei muito interessante.
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No monumento com pedras e ao fundo o Beira Rio.
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"Pântano".
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No Beira Rio.
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Dentro do Beira Rio a espera do jogo entre Inter e América-MG.
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Vai começar o jogo.
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"Jantar de massas" na véspera da prova.
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Antes da prova.
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Pouco depois da largada.
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Durante o percurso 1.
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Durante o percurso 2.
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Durante o percurso 3.
Com o Estádio do Beira Rio a direita na foto.

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"O que eu estou fazendo aqui, meu Deus?"
Pra quê este sofrimento todo? rsrs

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Com André Savazoni da Contra Relógio.
Ele completou em 2h55min52seg e foi o 71º no geral e o 13º na sua faixa etária.

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Após a prova.
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Com o Álvaro e o Carlos Bento após a prova.
Álvaro completou com 3h20min58seg e foi o 366º no geral e o 100º na sua faixa etária.
Já o Carlos completou com 3h13min28seg e foi o 267º no geral e o 3º na sua faixa etária.

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Faltou o Tinil (Nº 1264) nesta foto para completar a sequência no numeral.
O Tinil completou a prova com 3h07min20seg e foi o 192º no geral e o 14º na sua faixa etária.
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Com o Maurinho que completou a prova em 3h06min33seg.
Ele terminou em 179º no geral e em 32º em sua faixa etária.
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Com o J. Antônio dos Santos, amigo do Facebook.
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Com um dos maiores maratonistas do Brasil, Nilson Lima de Uberlândia-MG.
Ele já correu mais de 100 maratonas e no último domingo (03/07) em Uberlândia teve uma maratona em sua homenagem.

Ele completou a prova em Porto Alegre com 3h33min55seg e ficou em 586º no geral e em 7º em sua faixa etária.
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Maratona Nilson Lima de Uberlândia.
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Medalha da prova.
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Durante o passeio a tarde após a maratona.
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No passeio da tarde com o Marcos e o Caio.
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Estátua do Barão do Rio Branco no Centro Histórico de Porto Alegre.
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Desembarcando em Maringá na segunda-feira dia 13/07.
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Classificação dos 52 primeiros colocados dos 42kms masculino.
Clique na imagem para AMPLIAR.

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Os 28 atletas sub 3h da faixa etária de 35 a 39 anos.
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Classificação geral das 20 primeiras colocadas dos 42kms feminino.
Clique na imagem para AMPLIAR.
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O Certificado da Maratona.
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Os 10 primeiros dos 21kms no masculino.
Clique na imagem para AMPLIAR.
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As 10 primeiras dos 21kms no feminino.
Clique na imagem para AMPLIAR.
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Mais sobre a prova.
eucorro.com - do Sandro Cabral

Corrida de Rua e Cicloturismo - do Roberto Encarnação
Corredor Feliz - do Sérgio
Multiatleta - Ernani Souza
Resultados




Sobre a organização:

Tirando o problema na divulgação dos resultados que fez demorar a premiação com troféus das faixas etárias a organização foi perfeita em todos os quesitos. Inclusive no valor da inscrição que foi de R$ 90,00 reais mais uma taxa.
Local da retirada dos kits e largada mais próximo do centro.
Kit contendo uma camiseta de boa qualidade, além de uma viseira e um pacote com 680 gramas de PowerAre.
Traslados do aeroporto para a entrega dos kits, depois para os hotéis conveniados e no dia da prova dos hotéis para a largada e retorno.
Um detalhe que ia me esquecendo foi o corte da premiação em dinheiro nas faixas etárias e a redução do valor pago para os primeiros colocados no geral.
Mas, apesar disso, acredito que a Maratona Internacional de Porto Alegre sem dúvida nenhuma é uma das melhores do Brasil.




Agradecimentos:
Primeiramente a Deus pelo dom da saúde;

Aos amigos por sempre torcerem por mim;
A Academia Boa Forma pelo trabalho de fortalecimento muscular;
A Revista Contra Relógio pela planilha (em breve disponibilizarei ela aqui no blog);
E em especial a minha esposa que sempre me apoia em tudo.

Abraço e até uma próxima ...



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2 comentários:

Sergio disse...

Tutta,
Estava ansioso por seu relato! amigo, a vida é uma escola e cada momento é uma oportunidade para crescermos. Acredito que você tenha feito bem em fazer a primeira metade da prova nesse ritmo, pois quem não arrisca não petisca. Agora, fazer a meia uma semana antes da prova e ainda em ritmo forte é loucura! havia lido seu relato aqui e claro que não quis falar nada para não ser "do contra", mas tinha ficado bem preocupado. Eu inclusive, quando estava inscrito na maratona do RJ, recusei a meia da Asics porque era 2 semanas antes, imagina 1 semana só... mas é o que você falou, você é um atleta amador que luta no dia a dia para treinar e já é um ganhador! quem nunca errou na preparação para uma prova? um profissional tem toda uma equipe em torno para discutir a preparação e aí fica fácil. E esse tempo, de 2h50' é sensacional na verdade e são poucos os que conseguem algo parecido. Eu, por exemplo, nunca conseguirei, só nascendo de novo he he. Essa bateu na trave, mas ano que vem, corrigindo esse detalhe da preparação você chega lá! tudo que é mais difícil é mais legal! Pena não termos nos visto, minha estadia em Porto Alegre durou menos de 24 horas. abs Sergio

tutta disse...

Resposta ao Sérgio:
Na verdade Sérgio, sou um tanto quanto lento pra escrever. E ainda não sei escrever bem. rsrs
Mais então; quanto no ritmo da prova, na verdade eu havia ficado frustradíssimo como escrevi no texto. Mas, depois pensei bem e acabei aceitando o resultado. Não vivo de corridas, então o que vier é lucro. E como eu me sentia bem, apesar de ter feito bastante forte aquela meia em Foz uma semana antes, eu fui pra cima em Porto Alegre e por pouco não saí de lá com um grande resultado. Vou continuar tentando. Um dia, quem sabe, eu consiga. rsrs
Abraço, obrigado pelo comentário e parabéns por sua ótima participação na prova gaúcha também.
Ano que vem nos encontraremos aí no Rio.
Sucesso e bons treinos.


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