sábado, 30 de maio de 2015

Corrida Nº 123 - 2ª Meia Maratona Subway - Cascavel-PR (10mai2015)

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A exemplo de 2014 quando parte da Equipe Baleias de Belo Horizonte vieram correr em Cascavel, neste ano de 2015 a Meia Maratona Subway foi uma lambança total.
Percurso sendo mudado na madrugada que antecedeu a prova e não dando a distância de 21,1km. Ninguém da organização nos pontos de transições, poucos staffs nos cruzamentos, transito e atletas na mesma pista, frutas limitadas a cada atleta, troféu com as tarjetas que indicavam as colocações erradas. Enfim, um verdadeiro fiasco.



Segue abaixo os dados gerais da prova:

Nome da prova: 2ª Meia Maratona Subway
(solo e revezamento duplo ou trio)
Cidade: Cascavel-PR
Data: Domingo, dia 10 de maio de 2015
Distância: 8,5kms
Tempo: 30min48seg
Média por km: 3min37seg
Colocação geral: 15º lugar
Atletas concluintes no geral masculino e feminino em todas as categorias: 215 atletas/equipes (entre corredores solo, duplas e trios)
Colocação na categoria dupla masculina: 2º lugar
Equipes na categoria: 8 equipes
Número de peito: 412-2




Mais ou menos uns dez dias antes da prova o Dr. Matheus Tonello e Baleias de Cascavel me convidou para fomar dupla com ele nesta prova. Como ele disse que se eu aceitasse o convite ele pagaria a nossa "cara" inscrição, eu não recusei. Mesmo sabendo que a organização da prova poderia falhar novamente.
Ele ainda me convidou para ir um dia antes e ficar na casa dele. Mas, achei que iria incomodar demais, pois ele sempre me ajuda muito quando eu preciso e preferi fica em um hotel próximo  rodoviária e pertinho do local de largada e chegada da prova. Minha esposa foi novamente comigo.


Saímos de Ubiratã no sábado as 17:00 horas após uma hora de atraso do ônibus que teve problemas mecânicos na viagem de Londrina até Ubiratã e que teve que ser trocado no caminho.
Chegamos em Cascavel por volta das 19:00 horas e nos encaminhamos até o Hotel Mello. Do ladinho da rodoviária.
Após o banho saímos para comer alguma coisa. E como não encontramos nenhum restaurante acabamos comemos um lanche que acabou nem matando muito a fome. Somente depois é que me lembrei que dentro da rodoviária havia um bom restaurante a um bom preço. Mais aí já era tarde. rsrs

Fomos dormir por volta das 23:00 horas e acordamos as 06:00h da manhã com muita chuva e frio.
Comi um lance que havia levado de casa e lá pelas 07:00 horas me encaminhei até o local de largada e chegada da prova. Devido a chuva e o frio minha esposa preferiu ficar no hotel.

Cheguei no local da prova e notei que haviam poucos corredores e todos estavam embaixo de alguma tenda para se protegerem da chuva. Conversei com alguns conhecidos e também me abriguei embaixo das tendas.

Durante a conversa com os amigos ficava olhando de um lado para outro a procura do Matheus.
Quando faltava cerca de 10 minutos para a largada que estava prevista para as 07:30 ele apareceu com o seu pai que iria nos apoiar no percurso. Ou seja, me levar até o ponto de transição na metade da prova e depois trazer o Matheus até o local de chegada.

Pouco antes do Matheus chegar ao local da prova o locutor já anunciava que o percurso havia mudado. Segundo alguns comentários, foi a Centrans que pediu a mudança por questão de segurança devido a chuva e pelo fato de que boa parte dos staffs, que trabalham apenas como voluntários, não comparecerem para ajudar principalmente nos cruzamentos e por isso a organização teve que escolher um outro trajeto a poucas horas do evento acontecer.
Se isso foi verdade eu não sei dizer. Só sei que causou um transtorno danado, principalmente para quem iria fazer a prova em duplas e trios, pois os locais de trocas foram todos mudados.
Vi muita gente perdidinha com tudo isso. Inclusive eu que fui no local indicado e chegando lá não havia ninguém da organização para nos orientar e nem uma placa dizendo que ali seria o local de transição para quem faria a prova em dupla.

Retornando um pouco lá no início.
O Matheus entregou o meu kit que era composto pelo número de peito com 4 alfinetes, uma bela camiseta e uma mini squeeze e de imediato coloquei o número na camisa e guardei novamente na sacola.
Por volta das 07:30h o pessoal se perfilaram para a largada que atrasou cerca de 10 minutos. Uma 'melhora' em relação a 2014 quando houve um atraso de mais de 40 minutos. Detalhe: também chovia naquela ocasião.

Esperamos dar a largada e em seguida o pai do Matheus (que esqueci o nome agora) fomos para a Rua Rocha Pombo esquina com a Avenida Brasil onde estava sendo anunciado que seria a local de troca para as duplas. Chegando lá, como citei acima, nenhuma identificação ou pessoa da organização para nos orientar.  Mas, como estava sendo anunciado que seria ali, ficamos por lá mesmo
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Fomos os primeiros a chegar e somente na sequência começaram a chegar outros atletas e todos, assim como eu, "perdidinhos da silva".
Havia apenas 
uma placa que marcava 10kms e todos começaram a questionar que se ali fosse realmente os 10kms a transição teria que ser mais adiante. Porém, o pai do Matheus e eu viemos pela Brasil e não vimos nada que pudesse identificar como local de troca.E como já estava tudo bagunçado mesmo, acabamos ficando todos ali e alguns com medo de serem desclassificados por estarem no lugar errado para a transição.
Ser desclassificado não vinha ao caso, pois não havia ninguém da organização para ver isso. Talvez só se correria um pouco mais do que o parceiro que vinha fazendo a primeira parte da prova.

Logo passou o Ademir liderando a prova e o Daniel vinha junto dele e seguiram no sentido do trevo Cataratas para depois retornarem.
Alguns atletas que ali estavam perguntaram para outros corredores que iam passando se era mesmo ali o local de transição para os 10,5kms. Ninguém sabia informar com exatidão. Mas, anunciaram ali e era ali que estávamos.

Após alguns minutos passa o Matheus e na sequência entreguei o agasalho ao pai dele e fui me aquecer um pouco no posto de combustível que ficava ao lado.
Depois de um breve aquecimento voltei para a avenida e de repente passa alguém, já retornando do trevo Cataratas dizendo que o local seria mais acima.
Sem questionar saí correndo feito louco 'morro' acima pois o Matheus estava prestes a completar a parte dele.

Na hora que falaram que o local de transição era mais acima eu nem tive tempo pra pensar direito a analisar, pois se onde estávamos era mesmo os 10kms, o local deveria ser mais abaixo e não acima como disseram.
Acima havia sim um ponto de troca, porém, este local seria para quem faria a prova em trio e não em dupla, que era o meu caso.
Mas, quem tá na chuva é pra se molhar então vam'bora. rsrs

Corri mais ou menos uns 500 metros e avistei o Matheus e perguntei se o ponto de troca era mais acima e ele disse que não. Que era mesmo na Rocha Pombo. Acima era o dos 7kms.
Voltei então com ele estes 500 metros e peguei a pulseira dele e iniciei a minha participação na prova.
A parte do Matheus deu 10kms completados por ele em aproximadamente 45 minutos.

Ao receber a pulseira dele saí feito um louco ultrapassando todo mundo que fazia a prova solo e na tentativa de ultrapassar alguém das duplas que poderia nos levar ao pódio.
Achei super legal correr na chuva. Nem frio eu sentia mais quando comecei a correr. E o mais legal de tudo é poder ultrapassar muita gente e abrir uma larga vantagem em questão de segundos.
Porém, nem tudo é bom. Pois, correndo na segunda parte, eu só tinha na minha frente atletas que correm mais devagar. E como não havia marcação de quilômetros ficava difício saber se o meu ritmo estava bom ou não.
O jeito era tentar correr o mais rápido que eu dava. Mesmo achando que este rápido, parecia não estar tão rápido assim.

Quando cheguei próximo ao local de chegada, a prova fazia uma curva a esquerda e seguia pela Avenida Assunção e passei em frente ao hotel onde estava hospedado com a minha esposa e vi ela do lado de fora, se protegendo da chuva, e acompanhando a corrida.
Acenei e segui.
Na sequência passei dois grandes amigos que faziam a prova solo e duas grandes lendas das corridas: Moisés Carmona e Pedro Marcomini.

Pouco depois já fazíamos o retorno e na volta vi um atleta (Rafa Max) com um numeral que parecia ter o número 2 após o número de peito dele e isso indicaria que ele estava na prova de duplas.
Fiz o contorno e fui apertando o ritmo e tirando a diferença.
Faltando uns 400 metros para o término passei novamente em frente ao hotel e desta vez somente dei uma olhada rápida para minha esposa e não acenei para não me desconcentrar do objetivo de ultrapassar pelo menos um, dos dois atletas que seguiam à minha frente.

Ao entrarmos nos últimos 100 metros havia uma leve curva a direita e o atleta que ia na minha frente, Vanderlei, acabou me fechando sem querer e para não ter que subir em cima do canteiro e correr o risco de cair acabei ficando um pouco para trás e nesta hora o Jhonnattan, que estava apenas assistindo a prova, gritou: - "Vai Tutta!"
Foi o mesmo que atiçar um cão em em gato. Acelerei de um jeito que deixaria até Usain Bolt de boa aberta tamanha era a minha velocidade naquele momento.
Encostei e ultrapassei o Vanderlei que foi comigo por alguns segundos e depois emparelhei com o Rafa e fomos lado a lado em alta velocidade até cruzamos a linha de chegada.

Só não cheguei na frente dele porque tive que diminuir bruscamente a velocidade nos últimos 5 metros antes de cruzar a linha de chegada por conta das duas "antas" que seguravam as faixas para os atletas 'romperem' no final.
Poucos segundos antes um outro corredor havia terminado a prova e elas meio que se atrapalharam com essa faixa e faltando uns 10 metros para que o Rafa e eu terminarmos a corrida uma jogou a faixa para a outra que pegou e esticou aquela maldita fita grossa quase na hora de cruzarmos a linha de chegada naquela velocidade toda.
Acabei gritando para soltarem aquela porcaria e por pouco não tropeço e me arrebento todo.
O Rafa cruzou a prova sorrindo e eu furioso, como vocês podem ver na foto abaixo.



Cruzando a linha de chegada lado a lado com o Rafa Max.
Somente depois que completamos a prova é que descobri que o número que tinha na frente do número de peito dele era 3 e não 2 como eu havia imaginado lá no último retorno. Neste caso, ele estava no revezamento em trio e não em duplas.



Por sorte nada aconteceu por conta da faixa esticada na hora errada. Mas, após desacelerar voltei e falei um monte pras meninas. Principalmente para aquela que está do meu lado direito segurando a tal faixa na imagem acima.
Depois fui buscar minha medalha e as duas frutas na qual eu tinha direito e conversar com alguns amigos que correram a prova solo e com GPS para saber exatamente qual foi a distância da prova que nem em sonho dava os 21kms. Pois, o Matheus havia corrido 10kms e o tempo que demorei para percorrer a minha parte tinha dado apenas 30min48seg no meu cronometro. Aí me informaram que dava 18,5kms.


Ao reencontrar o Matheus conversamos um pouco e na sequência corri para o hotel tomar um banho e colocar uma roupa seca e depois voltei novamente para o local da prova para acompanhar a premiação onde fomos chamados em 2º lugar na categoria dupla masculina e recebemos um belo troféu. O meu veio com a tarjeta marcando 5º lugar. O mesmo acontecendo com vários outros troféus. Mas, apesar de todos os problemas ocorridos na prova. Foi uma boa participação. Mas, precisam melhorar e muito, pois do contrário será muito difícil ter continuidade.

Após a premiação acabei aceitando o convite do Matheus para almoçar na casa dos seus pais e as 17:20h embarquei junto com a minha esposa rumo à Ubiratã.


Segue abaixo mais algumas fotos:


O meu número.
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A bonita camiseta da prova.
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Com uma galera se protegendo da chuva antes da prova.
O número 70 é um amigo de Toledo: Everaldo, ele foi o 6º geral.
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Essa foi a largada da prova.
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À frente está um atleta que chegou a poucos segundos antes de mim que já estou imprimindo um ritmo de Usain Bolt nos 100 metros rasos lá no fundo.
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Aqui estão as meninas ainda pegando a faixa no chão enquanto eu venho encostando no Rafa para tentar ultrapassá-lo.
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Olha só o esforço que vinha fazendo nos metros finais e as meninas ainda não esticaram a maldita faixa.
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Momento em que cruzamos a linha de chegada e as meninas soltaram a faixa.
A moça até colocou a mão na cabeça já pensando na "cagada" que ela tinha feito em esticar aquela porcaria.
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Graças a Deus não enroscamos na maldita faixa.
Fiquei "P" da vida com as meninas.
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Depois da desaceleração virei para dar um 'xingão' nas meninas.
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E segui pelo funil de chegada muito bravo. Pois no ritmo em que eu vinha se enroscasse naquela faixa a queda seria feia e poderia ser grave.
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Depois do ânimos acalmados a Sandra Zama fez esta bela foto.
Valeu pelo sprint moçada.
Rafa Max, ou Rafael Maximiliano formou trio com Oswaldo e Gilson e venceram esta categoria marcando o tempo de 1h16min44seg.
Já o Vanderlei fez a prova solo e ficou em 3º lugar na categoria de 35 a 39 anos marcando o tempo de 1h16min45seg.
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Com minha esposa Leide que decidiu sair do hotel e ir ver a premiação e Matheus Tonello, meu parceiro de dupla nesta prova.
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Pódio da categoria dupla masculina.
Eu e Matheus ficamos em 2º lugar de um total de 8 equipes.
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Obrigado pelo convite e pala parceira Matheus.
Lembrando que não pude ir ao pódio com a camisa Baleias pois ela havia ficado no carro do pai do Matheus que ficou em casa após levar o Matheus para se trocar depois de sua participação na primeira parte da prova.
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Classificação geral dos 18 primeiros atletas solo, duplas e trios da prova.
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A medalha da prova.
Faltou ter a data, ou pelo o ano descrito nela.
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E o belo troféu da prova.
Porém, com um grave erro: Ficamos em 2º lugar na categoria Dupla Masculina, mas na tarjeta está descrito como 5º colocado geral.
Além deste, houve vários outros troféus com as tarjetas erradas.
O organização ficou de trocar, mas para isso teríamos que enviar um email a eles solicitando esta troca. No entanto, acabei me esquecendo de fazer isso.
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Resultados aqui.



Agradecimentos:
Primeiramente sempre a Deus por intercessão de Nossa Senhora Aparecida por me permitir fazer mais uma boa participação em uma corrida de rua.
Agradecimento também ao Dr. e amigo Matheus Tonello pela parceria na dupla e pela cortesia na inscrição e a todos os amigos que sempre torcem por mim.



tutta/Baleias-PR
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terça-feira, 26 de maio de 2015

Corrida Nº 122 - 14ª Corrida Rústica do Trabalhador - Vera Cruz do Oeste-PR (01mai2015)

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Uma prova muito boa.
Com percurso de 5,5kms relativamente fácil, com exceção de uma subidinha mais íngreme de uns 250 metros após o km 4.
Boa estrutura.
Dois postos de hidratação com água no percurso e frutas na chegada.
Premiação em dinheiro para os 5 primeiros colocados no geral masculino e no feminino.
Medalhas (simples) para todos os concluintes e belos troféus nas categorias. Porém, inscrição um pouco cara por não haver kit nenhum (30,00 reais). O kit era composto apenas pelo número de peito em forma de adesivo. E sistema de apuração de resultados em forma de anotações apenas dos primeiros colocados. Ou seja, quem chegou além do 5º lugar no geral e nas categorias não ficaram sabendo sua real colocação na prova. Apenas o seu tempo de conclusão, caso tenha corrido com cronometro.
Este sistema de apuração causou transtornos na premiação principalmente na classificação geral masculina e na estendida categoria de 18 a 40 anos também no masculino.
Mais detalhes no final do texto.


Segue abaixo os dados gerais da prova:

Nome da prova: 14ª Corrida Rústica do Trabalhador
Cidade: Vera Cruz do Oeste-PR
Data: Sexta-feira, 1º de maio de 2015
Distância: 5,5kms
Tempo: 18min32seg
Média por km: 3min22seg
Colocação geral: 6º lugar
Atletas concluintes no geral masculino: (não divulgado)
Colocação na faixa etária de 18 a 40 anos: 1º lugar
Atletas na faixa etária: (não divulgado)
Número de peito: 604



Com o apoio, mais uma vez, da Secretaria Municipal de Esportes de Ubiratã eu participei no dia 1º de maio de mais uma corrida de rua.
Desta vez foi na cidade de Vera Cruz do Oeste, distante 140kms de Ubiratã.
Como a Secretaria de Esportes forneceu o carro, fomos em 4 atletas e o motorista para Vera Cruz.
Corredores: eu, minha esposa Leide, o Magaiver, e a Simone que é atleta da Marinha do Brasil e está morando por um tempo aqui em Ubiratã e o motorista Helder Brasil da Silva.

Saímos de frente a Prefeitura de Ubiratã por volta das 05:00 da manhã.
Uma hora e quarenta e cinco minutos depois já estávamos em Vera Cruz do Oeste. Deu tempo de sobra para pagar a inscrição que havia sido feita apenas por telefone, pegar o número de peito, e dar uma pequena volta pela praça da igreja que ficava bem próxima e ainda conversar com muitos amigos que também fariam a prova.

O meu "kit". Somente o número.


A ‘elite’ de Cascavel estava toda por lá, além de outros bons corredores de Toledo e o Anderson de Umuarama.
A largada das provas infantis estavam marcadas para começar por volta das 08:00 horas da manhã e a prova principal as 09:00 horas.
Todas atrasaram um pouco pelo fato de que alguns atletas deixaram para fazer as inscrições na hora.

Teve 4 largadas para as provas das crianças e adolescentes: 9 e 10 anos (300 metros), 11 e 12 anos (600 metros), 13 e 14 anos (1.200 metros) e 15 a 17 anos (1.600 metros).
E depois teve ainda 4 largadas de 150 metros para atletas da APAE (Associação de Pais e Alunos de Excepcionais) que arrancaram muitos aplausos de todo o público presente e por volta das 09:15h foi dada a largada para aproximadamente 100 a 120 atletas no geral masculino e feminino.





Largada.


Como não havia chip de cronometragem e como a minha intensão era de tentar um pódio no geral, mesmo sabendo que vencer algum dos corredores de Cascavel seria praticamente impossível procurei me perfilar bem na frente do pelotão e diferente da prova de Marechal quando me atrapalhei um pouco na largada e perdi alguns preciosos segundos, nesta de Vera Cruz eu saí bem e procurei manter-me próximo ao pelotão da frente. Mas, o pessoal saiu muito forte e foi difícil, pra não dizer impossível acompanhá-los.




O pessoal saiu forte, mas eu estava ali atrás na cola do Daniel número 607.
PS: O Eduardo colou o número invertido. Era o 606 e assim dá impressão de 909.
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Aqui, com mais ou menos 1km o pessoal já havia se distanciado um pouco.



Quando fizemos o primeiro retorno (na saída para a BR-277) com pouco menos de 1,5kms de prova, 4 dos 6 atletas que seguiam à minha frente já estavam com mais ou menos 100 metros de distância de mim.




Poucos metros após fazer o retorno.
Ademir (605) liderava a prova tendo o Luiz Gustavo (611) ao seu lado.
Atrás dos dois vinham o Daniel, quase encoberto pelo Ademir e do outro lado o Eduardo.
Mais atrás vinha o Rosinei, depois um paraguaio e na sequência eu que estava
 em sétimo e colado a mim o Anderson, em 8º.


Quando passamos pelo local da largada/chegada (metade da prova) já nem sei mais que distância o pessoal estavam de mim. Pois não os via mais. Eu só conseguia enxergar à minha frente o 5º e o 6º colocado que estavam a uns 150 e 50 metros, respectivamente.
Naquele momento eu era o 7º colocado e passava pela metade da prova com o tempo de 9min13seg e como não havia marcação de quilometragem esta foi à única vez que olhei o cronômetro antes de concluir a prova.
Gosto de correr olhando o tempo a cada passagem de km, pois assim sei se estou forte ou não.




Passando pela metade da prova com 9min13seg.


Após passarmos pela metade da prova seguimos sentido a saída para Toledo e passamos ao lado da Igreja Matriz que tem uma imagem lindíssima da Santa que sou devoto: Nossa Senhora Aparecida e após alguns trechos em descida e depois subida fizemos o segundo e último retorno e agora seguíamos rumo ao término da prova.

Neste momento ainda ouvia os passos do Anderson (8º colocado) na minha cola.
Mas, na penúltima subida do percurso eu consegui me distanciar dele e aproximar dos dois atletas que seguiam à minha frente.
Na descida seguinte acelerei um pouco e na última subida que era um pouco mais intensa e que tinha mais ou menos uns 250 metros de extensão, eu não só emparelhei com o 7º colocado (um paraguaio) como consegui ultrapassá-lo e abrir uma distância de mais de 30 metros dele e se o percurso tivesse os 5,9kms como estava sendo anunciado eu acho que chegaria no 5º colocado. Pois, após ganhar a sexta posição, na subida, eu acabei me aproximando bastante deste atleta que representa a academia e equipe Eu Magro de Cascavel. Mas, como a chegada era em descida, ele acabou acelerando o que tinha, assim como eu também fiz, e acabou chegando a menos de 80 metros à minha frente. Cerca de 15 segundos de vantagem.
Mesmo sabendo que tinha quase a certeza de que não perderia mais o sexto lugar, faltando uns 50 metros para o término da prova dei uma rápida olhada para trás para confirmar isso e assim ter mais tranquilidade nos últimos metros. rsrs




Dando uma rápida olhadinha para trás para confirmar se ninguém poderia ameaçar a minha vitória na categoria nos metros finais.


Mas, apesar de não ter alcançado o pódio no geral eu fiquei super satisfeito com o resultado, pois acabei vencendo a categoria de 18 a 40 anos e com um tempo muito bom (18min32seg) o que dá uma média de 3min22seg por km.
E além do mais, eu sabia que vencer estes atletas da elite de Cascavel era uma missão dificílima. Mas, há uma vantagem em correr com estes feras, pois assim eu vou pegando um ritmo mais forte.




Completando a prova com 18min32seg.




Assim que finalizei a minha participação, eu comi algumas frutas e conversei um pouco com o Anderson (3º colocado na categoria 18 a 40 anos) e na sequência fui “buscar” a minha esposa e corri com ela os últimos mil metros.
Ela finalizou a prova com 36min11seg.
Pouco antes a Simone havia completado com o tempo de 26 minutos e o Magaiver (que foi ao banheiro pelo menos umas 10 vezes em menos de uma hora antes da largada) completou o percurso com 24 minutos.

Depois do término da prova começou a premiação pelos pódios da criançada e finalizou com os vencedores no geral masculino e a categoria de 18 a 40 anos.
Estas duas inclusive com uma bagunça danada.
Primeiro me chamaram em 5º geral e eu acabei não entendendo nada, pois eu havia sido o sexto. Mesmo sem entender o que estava acontecendo eu fui lá pra frente e de repente chega o Eduardo e me disse que não chamaram ele (que foi o vice campeão). Nesta hora fomos conversar com o Kaká (Secretário de Esportes e organizador da prova) e ele acabou consertando o erro.
Porém, após premiarem os 5 primeiros no geral ele já ia dando por encerrado a premiação. E isso com 3 troféus e duas medalhas sobrando na mesa. Justamente a premiação da categoria de 18 a 40 anos. Fomos reclamar de novo e mesmo não muito satisfeito ele liberou e fizeram a entrega e felizmente pudemos subir no pódio.

Achei muito bagunçado o sistema de marcação dos resultados da prova em Vera Cruz. Pois eles só anotaram os nomes dos 5 primeiros colocados no geral e nas categorias que eram de 18 a 40 anos, de 41 a 50 e de 51 anos acima e em cada categoria os números eram com cores diferentes. Eles deveriam ser um pouco mais experientes nisso, pois esta foi a 14ª edição da corrida.
Outro erro na premiação masculina foi na categoria de 51 anos acima. Nesta categoria o 5º colocado foi chamado o Fabrício de Cascavel. Porém, ele tinha menos de 40 anos. Sem entender muito o que estava acontecendo ele foi receber sua medalha especial, mas após pensar melhor tomou a atitude mais certa. Devolveu a medalha.

Já na premiação da prova feminina não houve discussão. No entanto, vi atletas receberem a premiação no geral e também serem chamadas e receberem a premiação na faixa etária.
Uma pena estas falhas terem acontecido em Vera Cruz do Oeste, pois achei a prova muito bacana em tudo e a cidade muito bonita. E assim, com tantos erros não sei se retornarei nas próximas edições.


Segue abaixo mais algumas fotos.



As 07:00 horas da manhã o pórtica de largada e chegada ainda não havia sido montado.
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Eu antes da prova.
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Antes da prova com os corredores de Ubiratã: Simone, Magaiver, minha esposa Leide e o Fabrício (nº 1000) de Cascavel.
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Magaiver (de boné) completando a prova com 24 minutos.
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Simone (de boné) prestes a completar a prova em 26 minutos.
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Minha esposa completando sua 4ª corrida de rua com o tempo de 36min11seg.
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A elite cascavelense no pódio geral masculino.
1º Luiz Gustavo, 2º Eduardo, 3º Ademir, 4º Daniel e 5º Rosinei.
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Pódio geral feminino (41 a 50 anos) segundo consta nos resultados: 1ª Gabriela, 2ª Nilma, 3ª Solange, 4ª Sônia e 5ª Jaqueline.
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Pódio categoria 18 a 40 anos.
PS: infelizmente no email que me mandaram não consta os nomes de todos. Só sei que o Anderson de Umuarama foi o 3º, o 2º 'apelidamos' ele de "paraguaio" e eu fui o grande vencedor.

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Após a premiação em frente a imagem e do imenso Manto de Nossa Senhora Aparecida.
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 Leide.
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Após a almoço no restaurante da ponte do Rio Piquiri já em Ubiratã.
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O bonito troféu da prova.
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E a fraca medalha do evento em frente ...
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... e verso.
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Mais fotos podem ser visualizadas no perfil no Facebook.



Agradecimentos:
Primeiramente a Deus por intercessão de Nossa Senhora Aparecida por ter proporcionado a mim, aos meus amigos e a todos os atletas presentes em Vera Cruz do Oeste uma boa prova.
Agradecimentos também a Secretaria Municipal de Ubiratã pelo apoio. Ao Helder por ter dispensado sua folga para nos levar a Vera Cruz, a imprensa de Ubiratã pela divulgação e aos amigos que sempre estão na torcida por mim.


tutta/Baleias-PR
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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Corrida Nº 121 - 7ª Etapa do Circuito SESC de Caminhada e Corrida de Rua - Etapa Marechal Cândido Rondon-PR (19abr2015)

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Em busca da minha 5ª vitória no geral e de correr mais uma prova de 5kms abaixo dos 17 minutos lá fui eu para Marechal Cândido Rondon em mais uma etapa do Circuito SESC PR de Caminhada e Corrida de Rua.
Dos dois objetivos, um foi alcançado.


Dados gerais:

Nome da prova: 7ª Etapa do Circuito SESC de Caminhada e Corrida de Rua
Cidade: Marechal Cândido Rondon-PR
Data: Domingo, 19 de abril de 2015
Distância: 5kms
Tempo: 17min04seg
Colocação geral: 1º lugar
Atletas concluintes no geral masculino: 77 corredores
Número de peito: 126



Desta vez eu tive o apoio da Secretária Municipal de Esportes e Laser do Município de Ubiratã (SEMEL) e fui para Marechal Cândido Rondon com o objetivo de vencer a prova. Ou de pelo menos voltar para casa com um bom resultado. Ou seja, mais um. rsrs
Para esta prova tive novamente a companhia da minha esposa Leide e do amigo Magaiver que retorna às corridas depois de um longo período sem competir.

Saímos de Ubiratã no sábado, véspera da prova, as 12:30h.
Por não haver ônibus direto para Marechal, fomos primeiro para Cascavel (duas horas de viagem em 80kms) e depois, as 16:20h embarcamos em definitivo para Marechal Cândido Rondon onde chegamos as 18:30h.
Depois de algumas informações encontramos um hotel razoável e não muito caro e nos acomodamos. Após um bom banho fomos procurar algum restaurante para jantarmos. Como não encontramos, fomos perguntar em um posto de combustível (que não era o Posto Ipiranga, rsrs) e um atendente nos indicou uma pizzaria logo ao lado do posto.
Não foi bem o que queríamos, mas foi o suficiente para matarmos a fome e voltarmos para o hotel.

Antes, porém, demos uma volta pela cidade para descobrirmos onde ficava a Rua Ceará e consequentemente o Centro de Eventos Werner Wanderer (local de largada e chegada da prova). Após algumas perguntas tivemos uma ideia de onde seria e voltamos para o hotel para o descanso merecido. Ou pelo menos tentar. Já que eu não consegui dormir direito. Ficava acordando quase toda hora. Isso quase não acontecia comigo, mas agora está sendo bastante frequente. Não sei por quê, pois já são mais de 120 provas disputadas e esta ansiedade antes de uma competição já deveria ter acabado. rsrs
Mas, enfim... ela as vezes teima em aparecer. rsrs

Acordei em definitivo as 05:30h da manhã.
Comi um lanche que havia levado de casa e por volta das 06:10h fomos a pé até o Centro de Eventos.
Demoramos cerca de 20 minutos para chegarmos lá.
No momento ainda haviam poucos atletas e aproveitamos para retirar os nossos kits que era composto pelo número de peito com 4 alfinetes, uma camiseta de boa qualidade que dei de presente para minha esposa e uma sacola e depois fomos nos preparar para a prova que teria largada as 07:30h.


Meu número.
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A camiseta com tecido de boa qualidade.



Conforme ia se aproximando o horário da largada os atletas iam aparecendo e aproveitei para conversar com alguns que poderiam ‘estragar os meus planos’ de vitória nos 5kms.
Por sorte o melhor corredor de Cascavel (Daniel Antunes) iria fazer os 10kms.
Márcio Lottermamm e Nilmar Olímpio, corredores do mesmo nível que o meu, também fariam os 10kms. Assim sendo, aparentemente não havia atletas mais rápidos do que eu nos 5kms. Porém, me disseram de um atleta de Umuarama que estava correndo muito bem e que, inclusive havia vencido as duas edições anteriores: 2013 e 2014. Mas, como só me disseram o nome dele (Anderson) e não me mostraram, eu não sabia quem era. Então vamos para a corrida pra ver no que vai dar. rsrs

Durante o aquecimento “desci” com o Magaiver no sentido do estádio municipal, pois aquele seria o sentido da largada da prova. E aquela descida, se tornaria a subida da chegada e fomos aquecer naquele sentido justamente para ‘vermos’ a intensidade dela na volta. Eram cerca de mais ou menos uns 300 metros e ao chegarmos 'lá em baixo' perguntamos para alguns staffs como seria o percurso. Eles nos apontaram o sentido em que iríamos (à direita) e disseram que havia uma subida mais forte no início do primeiro retorno e depois retornaríamos pelo outro lado da avenida e ao chegarmos ao ponto onde estávamos, passaríamos direto (percurso no formato de “T”) para então fazermos o retorno final, 'lá em cima', e 'descermos' até o estádio para depois virarmos a direita e subirmos os últimos 300 metros para completar a prova. Quem faria os 10kms teria que dar duas voltas neste percurso que tinha 4 subidas e também 4 descidas. Um percurso não muito fácil, pois nas descidas não dava para tirar todo o tempo perdido nas subidas, pois se você forçasse demais nas descidas, não teria pernas o suficiente na sequência para manter o ritmo ao subir.

Percurso da prova em formato de "T".


Após um breve aquecimento fui me perfilar bem próximo à linha de largada e as 07:30h foi dada a largada para o cadeirante que faria os 5kms e cinco minutos depois largaram simultaneamente os 5 e 10kms.
Na verdade, eu não gosto de largadas assim, simultâneas. Pois os atletas de uma prova atrapalham os atletas da outra prova. Mas, neste caso até que me ajudou bastante, pois pude “usar” o Daniel Antunes como “coelho”. hehe

A princípio eu larguei mal.
Perdi algum tempinho atrás de alguns atletas que entraram em minha frente logo na largada e isso me fez perder algumas colocações. Mas, fui me recuperando e cerca de 300 metros à frente quando viramos à direita e pegamos uma avenida com rua mais larga eu já era o quinto ou sexto geral. Isso somando as duas provas. Tirando o Daniel que fazia os 10kms eu já ganhava um colocação.




Largada da prova.
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Ficando um pouco pra trás na largada.
Eu estou de camisa laranja entre os atletas de números 150 e 210.



Completei o km 1 com 3min09seg e nesta hora, apesar de assumir a segunda colocação geral, eu estava na liderança dos 5kms. Porque à minha frente ia somente o Daniel que estava fazendo os 10kms e que foi o meu ditador de ritmo. Pelo menos até a metade da prova. rsrs

Na sequência fizemos o primeiro retorno e pegamos a tal subida mais forte e isso possibilitou uma 'fuga' maior do Daniel. Mas, mantive-me focado em tentar acompanhá-lo o máximo que eu pudesse.
Meu ritmo caiu um pouco nesta subida e desde o momento em que assumi a liderança da prova de 5kms eu notei que alguém me seguia de perto. Era o Anderson. O tal atleta de Umuarama e bi campeão em Marechal.

Neste momento eu percebi que ele se aproximou um pouco mais e me acompanhou pela descida seguinte.
Lembro que completei o km 2 com 3min23seg. Quatorze segundos mais lento que o km anterior devido a subida mais forte.

Pouco após o km 2 e eu sendo seguido de perto pelo Anderson, de camisa azul, quase sendo encoberto por mim. Enquanto lá na frente, a uns 15 metros de distância, o Daniel seguia firme na liderança dos 10kms.




Já na próxima subida (metade da prova) eu consegui manter um bom ritmo, apesar de continuar um pouco mais lento do que os kms anteriores. Mas consegui abrir alguns metros do segundo colocado.
Mesmo com uma descida neste km 3, mas, com também uma subida, eu completei ele com 3min28seg e o relógio marcava 10 minutos cravados no tempo total da prova. Sei que ainda dava para atingir os dois objetivos proposto para esta corrida. Pois eu estava na liderança e ainda faltava 6 minutos e 59 segundos para isso.



O Daniel foi o primeiro a iniciar a subida que nos levaria a metade da prova.
E eu vinha em sua cola.



Quando fiz o último retorno (cerca de 1,5kms para ao final) eu vi que estava mais ou menos a uns 100 metros na frente do segundo colocado na prova de 5kms. Tinha um atleta mais próximo de mim mais era da prova de 10kms. Portanto, eu não tinha com o que me preocupar. Era só manter o ritmo que a vitória viria na certa.

Mas, antes de iniciar a última descida percebi que as minhas pernas começaram a ficar pesadas. Acho que o cansaço da noite mal dormida e das longas horas de viagem começava a pesar um pouco.
Completei o km 4 com o pior tempo até o momento (3min34seg) e não sei se daria para fazer o km final abaixo de 3min26seg para, assim, completar os 5kms abaixo dos 16 minutos. Havia ainda uma pequena descida, mas, tinha os 300 metros finais em subida.

Assim que fiz a última curva, a direita, dei uma rápida olhada para trás para me orientar em relação ao segundo colocado e comecei a subir os últimos 300 metros até a linha de chegada já com a certeza de que não perderia mais. Pois a distância, minha e dele, estava entre 80 e 100 metros e neste final tentei acelerar um pouco mais para tentar alcançar o meu segundo objetivo.

Iniciando a curva a direita que me levaria para os 300 metros finais da prova.
O atleta próximo de mim ali atras estava fazendo os 10kms e logo mais atrás, a uns 80 metros vinha o Anderson, segundo colocado dos 5kms.
Após olhar e ver a distancia que me separava dele vi que não perderia mais.



Um pouco antes de completar a prova vi o Daniel passando por mim do outro lado dos cones já retornando para os 10kms e pouco depois cruzei a linha de chegada para a minha 5º vitória no geral em provas fora da minha cidade natal com o tempo de 17min04seg. Por 5 segundos não alcanço os dois objetivos. Vencer a corrida e completar abaixo dos 16 minutos.



Ali vinha o Daniel para fazer o retorno e seguir para mais uma volta e lá atrás eu já vinha firme para mais uma vitória.
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Entrando nos metros finais.
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Vencendo e se tornando Bi-Campeão do Circuito SESC em Marechal Cândido Rondon (2012 e 2015).


Apesar de não ter alcançado o tempo que queria, achei que valeu muito. Principalmente pela vitória e por saber que estou voltando a ficar rápido novamente. Graças a Deus.

Após a conclusão fui comer algumas frutas e conversar com os amigos que vinham chegando.
Conversei também com o Anderson que me confessou ter tentado me acompanhar mas acabou não conseguindo e disse que ele era o atual bi campeão e que agora não era mais. rsrs
Disse a ele que em 2012 eu havia ganho a etapa ali em Marechal e com a vitória agora em 2015 eu também me tornei bi campeão e que em 2016 teremos que desempatar isso. rsrs

Após a reidratação e as conversas fui fazer algumas fotos e após a caminhada de 4kms voltei para dentro do Centro de Eventos para a premiação onde recebi o troféu das mãos do prefeito Moacir Froehlich de Marechal Cândido Rondon.

Na sequência passei com a esposa e com o Magaiver na praça, fizemos algumas fotos e depois fomos para o hotel onde tomamos um banho e seguimos para a rodoviária para fazermos uma “maratona” até chegarmos em Ubiratã.
Pegamos um ônibus em Marechal e seguimos até Toledo. Depois de cerca de uma hora de espera pegamos outro até Cascavel e 20 minutos depois pegamos o ônibus que nos levaria em definitivo até Ubiratã. Mais ou menos 6 horas de viagem e muito cansaço. Mas muito satisfeito.
E assim fui mais uma corrida.


Segue abaixo mais algumas fotos:



Antes da prova.
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Após a prova.
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Eu e o Magaiver ao lado dos troféus antes da corrida.
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Magaiver e eu na frente do Ginásio de Esportes em Marechal após a corrida.
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A medalha das provas do Circuito SESC
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A turma da caminhada
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Mais uma foto entre Magaiver e eu após a prova.
O Magaiver completou os 5kms no tempo
(bruto) de 23min20seg e terminou em 24º lugar na classificação geral.
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Só na expectativa da premiação.
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Dos 10 atletas no pódio dos 5kms, 9 estavam olhando para o pessoal que vinham com os troféus. rsrs
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Recebendo o troféu de Campeão geral dos 5kms das mãos do prefeito Moacir Froehlich de Marechal Cândido Rondon.
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Todos devidamente premiados.
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Só feras no pódio geral dos 5kms em Marechal.
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Classificação geral dos 20 primeiros colocados no masculino da prova de 5kms.
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Classificação geral das 20 primeiras colocadas no feminino da prova de 5kms.
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Troféu de campeão geral da prova.
Ao fundo o chafariz da praça.
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Pódio geral feminino e masculino da prova de 10kms.
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Classificação geral das 20 primeiras colocadas no feminino da prova de 10kms.
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Classificação geral dos 20 primeiros colocados no masculino da prova de 10kms.
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O cadeirante Gelson Vallim que participou da prova de 5kms e completou o percurso em 30min17seg
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Dois grandes amigos que a corrida me proporcionou.
Nilmar Olímpio e Daniel Antunes, 4º e 1º, respectivamente, na prova de 10kms.
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Centro de Eventos Werner Wanderer na Rua Ceará.
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Minha esposa e eu na praça em Marechal.
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Eu , Leide e Magaiver em uma 'réplica' de uma foto feita em 7 de setembro de 2000 entre eu, Ricardo, Rafael e Wanderlei na Mini Maratona de Independência.
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Olha aí a foto do ano 2000.
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Cartão de visita do hotel onde ficamos hospedado em Marechal.
R$ 45,00 reais a diária individual e R$ 90,00 o casal.

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Matéria publicada no Jornal O Vale.



Agradecimentos:
Primeiramente a Deus por intercessão de Nossa Senhora Aparecida por ter me proporcionado uma boa viagem de ida, volta e uma prova muito excelente.
Agradecimento também a SEMEL Ubiratã pelo apoio, à minha esposa por ter me acompanhado, a imprensa de Ubiratã (Rádio Clube e Difusora Am e Portal ubiratãonline) pela divulgação e aos amigos que sempre torcem por mim.


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